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Convênio para o Bonde Turístico está assegurado, diz Prefeitura; Gastão mostra insatisfação com o Governo

Em entrevista a uma rádio local, o ministro do Turismo equivocou-se ao afirmar que a Prefeitura de São Luís tinha perdido os recursos (R$ 4,8 milhões) para a implantação de um bonde que circularia pelas ruas do Centro Histórico. De acordo com o ministro, a Prefeitura não teria providenciado a documentação necessária.

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Secretário Lula Fylho esteve com o coordenador-geral de Acompanhamento e Fiscalização – Setor de Infraestrutura do Ministério do Turismo (Mtur), Sr. Marconi Pimentel, em Brasília.

Em nota, a Prefeitura de São Luís informa que o convênio está assegurado e o contrato foi assinado em 13 de março com prazo para início da obra em 30 de setembro de 2014.

“Portanto, a emenda do Bonde Turístico está garantida. Assim como a contrapartida da Prefeitura de São Luís, no valor de R$ 182.813,00. O trâmite para contratação do projeto básico também está em andamento”, esclarece a gestão municipal.

Na última quarta-feira, 8, o secretário Lula Fylho (Turismo) e o secretário adjunto Guilherme Marques estiveram com o coordenador-geral de Acompanhamento e Fiscalização – Setor de Infraestrutura do Ministério do Turismo (Mtur), Sr. Marconi Pimentel, em Brasília, onde atualizaram o Mtur sobre os convênios de responsabilidade da Setur incluindo o Bonde Turístico.

Governo desmente Gastão

O ministro Gastão Vieira disse ainda durante a entrevista que o governo do Estado perdeu cerca de R$ 20 milhões destinados à construção da segunda etapa da Via Expressa. No entanto, o governo não confirmou a informação sobre a perda de recursos.

Vieira mostrou de forma subliminar sua insatisfação com a gestão da governadora Roseana Sarney e do secretário Ricardo Murad – intengrantes do grupo político do qual faz parte – ao revelar que já estão liberados R$ 10 milhões dos R$ 30 milhões alocados para a despoluição das praias de São Luís.

“O recurso está liberado para iniciar a primeira etapa da obra, mas, até agora, o Estado e a Caixa ainda não chegaram a um acordo para a aplicação dos recursos. Me dá uma angústia. Eu tenho tempo finito. Em abril eu saio do Ministério, pois sou candidato. Queria ver essa obra concluída. Realmente isso me deixa em uma situação muito desconfortável”, desabafou o ministro.

Ao portal G1, a Caema disse que os projetos foram enviados há mais de dois meses para análise e aprovação da Caixa, trâmite necessário no processo.

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