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Pesquisa mostra Dino em lua de mel e Dilma em baixa, na opinião pública

Dino segunda-feira à noite, com Dilma , em jantar político no Palácio da Alvorada

Dino segunda-feira à noite, com Dilma , em jantar político no Palácio da Alvorada

Blog do Ribamar Corrêa

Se depender da boa vontade política dos maranhenses e do prestígio do governador Flávio Dino (PCdoB), a presidente Dilma Rousseff (PT) poderá estancar o desastre que vem estagnando a economia nacional e reverter a crise que ameaça mandá-la para casa na esteira de um processo de impeachment e desestabilizar as instituições democráticas da República. É isso que sugerem os números da pesquisa Escutec, realizada nos dias 10 e 11 deste mês, que apurou o momento da corrida para a Prefeitura de São Luís e investigou a posição do governador do Estado e da presidente da República no conceito da opinião pública de São Luís. O governador continua em lua de mel com a maioria dos ludovicenses. Já a presidente, mesmo reprovada por larga maioria, mantém uma faixa de aprovação que a mantém de pé e com aval para se manter no cargo, mesmo com a situação do país se agravando na economia e na política. Tais afirmações se baseiam na comparação da pesquisa mais recente com a de maio.

O governador Flávio Dino permanece em alta no conceito da outrora população rebelde da Capital do Maranhão. Na pesquisa feita em maio, o Escutec apurou que 7,7% dos 800 eleitores ouvidos em São Luís disserem que o governo dele era “ótimo”, 27,8% o avaliaram como “bom” e 28,5% consideram-no “regular”, num total de 57,2% de aprovação; ao mesmo tempo, 14% disseram que o governo era “ruim” e 18,5% avaliaram sua gestão como “péssima”, num total de 32,% de reprovação. Vale anotar que em maio 10,4% disseram não saber ou não querer avaliar o governador.

Na pesquisa de setembro, quatro meses depois, o Escutec apurou que 7,1% continuam achando o governo “ótimo”, 20,6% o consideram “bom” e 38%, “regular”, o que lhe dá uma aprovação de 65,7%. No contrapeso, 14% disseram que seu governo é “ruim” e 18,5% o avaliaram como “péssimo”, num total de 32,5% de reprovação.  Como se vê, de maio para setembro Dino melhorou sua avaliação na opinião pública, alimentando a “lua de mel” que a maioria dos governadores não conseguiu manter, o que o coloca numa situação privilegiada no conjunto dos 27 dirigentes estaduais. Clique aqui e continue lendo.

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