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Notas Rápidas

A história de Dilma suplente de Dino

O governador do Maranhão, Flávio Dino, já atendeu a seis telefonemas de jornalistas da imprensa nacional perguntando-lhe se Dilma Rousseff será sua suplente na candidatura ao Senado.

Correu no meio político que Dino convidaria Dilma para ser sua suplente para tornar-se ministro de Lula e permitir que a ex-presidente virasse senadora.

Flávio Dino, que sempre teve boa relação com Dilma, negou que planeje fazer isso, diz Guilherme Amado, no Metrópoles.

É provável, no entanto, que algum petista seja convidado para a suplência.

Candidata a nenhum cargo

A ex-presidente Dilma Rousseff usou suas redes sociais para dizer que não está se sentindo isolada no PT e não é candidata a nenhum cargo político. Adversários de Lula (PT) na disputa pela presidência como o presidente Jair Bolsonaro (PL) estão usando a gestão da petista com o intuito de desgastar o ex-presidente.

Não se sente isolada

Neste sábado, Dilma fez uma publicação sobre o assunto em seu Twitter: “Sobre os rumores em torno do meu futuro político espalhados pela mídia nos últimos dias, algumas observações: Não me sinto isolada pelo Partido dos Trabalhadores. (…) Não sou candidata a nenhum cargo”, postou a petista

Suplente ou vice do PT no MA

O mais provável é que o PT indique o vice na chapa do vice-governador Carlos Brandão. Outra possibilidade é a suplência na chapa de senador de Flávio Dino. Um petista disse ao blog do John Cutrim que em se confirmando a federação partidária, o PT apoiará a candidatura do vice-governador Carlos Brandão. Caso não se confirme a federação, há a chance do senador Weverton ter o PT.

Pesquisas no MA

As duas primeiras pesquisas eleitorais de 2022 foram registradas no site do TSE. A primeira da BMO – Brasil Marketing Opinião, na cidade de Lago Verde. A segunda, da Exata, na cidade de Codó. Ambos os levantamentos foram para todos os cargos em disputa e só podem ser divulgados a partir do dia 10 de fevereiro.

Entraves

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, avalia que, nos termos propostos hoje, a federação em negociação com PT, PV e PC do B teria “muita dificuldade” de ser aprovada pelo diretório nacional do partido. Siqueira aponta como um dos entraves o fato de o PT propor ter 27 membros de um total de 50 que deverão compor a estrutura de comando do órgão que juntará as siglas.

Reciprocidade

Carlos Siqueira ainda afirma que espera “reciprocidade” do PT em palanques estaduais. Também destaca a necessidade de os partidos fazerem acenos ao centro, ressalta a importância de aliança com Geraldo Alckmin (sem partido) e afirma que o mais provável é a sigla apoiar a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Da Folha de SP

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