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MA conquista o maior índice vacinal contra febre aftosa do Nordeste

Foto 2_Divulgação_Aged_01082016 - Maranhão conquista o maior índice vacinal contra febre aftosa do Nordeste

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no último dia 29, o Maranhão teve o melhor resultado do Nordeste na vacinação contra a febre aftosa no 1º semestre de 2016. Com a vacinação de 98,46% do rebanho bovino e bubalino envolvido na campanha, o estado também ficou entre os 10 melhores índices do Brasil.

“Acreditamos e estamos trabalhando com o Mapa para, dentro de pouco tempo, ficarmos livre de aftosa sem vacinação. Esse trabalho exemplar que está sendo feito pela Aged tem sido fundamental, não só na defesa animal, como na vegetal. É a vida do ser humano que está em jogo, não só para abrir mercados, mas para garantir a saúde da população”, observou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca, Márcio Honaiser.

O resultado do Maranhão não é alto apenas na porcentagem, maior em quase 2% que o segundo colocado, Alagoas, com 96,83% de cobertura vacinal. A porcentagem alcançada corresponde à imunização de 7.513.765 bovinos e bubalinos. No Nordeste, o número é inferior apenas ao da Bahia, que vacinou 9.704.344 animais ou 93,84% do rebanho envolvido na campanha.

“Temos o segundo maior rebanho bovino e bubalino do Nordeste. Nosso público-alvo é diverso e engloba tanto os grandes, quanto os pequenos produtores. Conquistamos um resultado satisfatório devido à conscientização do criador maranhense e à atuação de nossos veterinários e técnicos agropecuários, com a ajuda de vários parceiros, em todos os 217 municípios do estado”, destaca o presidente da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged), Sebastião Anchieta.

Além de comemorar o resultado da I Etapa da campanha de vacinação de 2016, que pela terceira vez consecutiva foi acima de 98%, a Aged também comemora 15 anos sem nenhuma ocorrência de febre aftosa no Maranhão. “Com essa segurança sanitária, estamos garantindo a comercialização de produtos e subprodutos do setor agropecuário maranhense no Brasil e em outros países, além de estar atraindo novos investimentos”, defendeu Sebastião.

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