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Informe JP

“O estado para todos”

Confiante no novo momento político no Maranhão, a deputada e presidente estadual do PPS, Eliziane Gama, acredita que a convenção do partido que será realizada neste domingo (29) representa um momento importante para a mudança do estado.

O ato começa às 8h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana (São Luís), e vai reafirmar o apoio a Flávio Dino governador do Maranhão.

A convenção do PPS, que será realizada em conjunto com o PCdoB, PSB e PDT, oficializará as candidaturas de 15 deputados estaduais e três deputados federais do partido e debaterá outros temas relacionados às eleições de outubro.

Com outros oito partidos – PSB, PDT, PTC, PP, PROS, PSDB, PCdoB e Solidariedade, o PPS integra a grande aliança por um Maranhão mais Justo, denominada de Partido do Maranhão.

Fundema

O polêmico projeto do Governo do Estado criando o Fundo de Desenvolvimento dos Municípios voltou a polarizar os debates, ontem, no plenário da Assembleia Legislativa.

A oposição voltou a denunciar o que considera “fundo da corrupção”, enquanto os aliados do governo continuaram afirmando que o Fundema é para melhorar a qualidade de vida nos municípios.

No vácuo de Sarney

O senador Randolfe Rodrigues, depois de desistir da candidatura à Presidência da República, mira o vácuo deixado por José Sarney.

Hoje, Randolfe se reunirá com Ricardo Berzoini e pedirá o apoio do PT, até então fechado com Sarney, para construir sua chapa ao governo do Amapá.

Se sair do Palácio do Planalto com as mãos vazias, não concorrerá a nada, já que tem mais quatro anos de mandato no Senado. (Lauro Jadim – Veja online)

Alternância

Pré-candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino diz que considera bom para a democracia brasileira a aposentadoria do senador José Sarney.

E alerta que Sarney, a partir de agora, deve se “dedicar de corpo e alma para manter o poder local”.

Corda bamba

O jornal Estadão de São Paulo divulgou, ontem, que o Palácio do Planalto não comemorou a desistência de Sarney em tentar renovar o mandato, mas também não lamentou, por conta do monopólio que o ex-presidente exerce sobre o setor elétrico do país.

Segundo revelou o jornal, tendo como base uma fonte petista com trânsito no setor energético, se reeleita, Dilma não terá mais um aliado a exigir o monopólio nas indicações no Ministério das Minas e Energia, inclusive do ministro, o que colocaria em risco a recondução do senador Edison Lobão.

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