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Inferno astral de Sarney

O presidente do Senado, José Sarney, vive uma espécie de inferno astral. Vários fatos têm abatido o presidente do Senado:

1 – A refinaria da Petrobrás, prometida por Roseana na campanha de 2010 e a principal bandeira que restava para o seu candidato a governador Edson Lobão, foi adiada por critérios técnicos. Só deve funcionar em 2020.

2 – A Valec, feudo de negócios do seu filho Fernando, está sob investigação. Sarney escalou o advogado da família, Heli Dourado, para defender o ex-presidente da empresa conhecido como Juquinha, que foi preso.

3 – O Coaf identificou transações financeiras ilegais nas empresas da família no Maranhão e resolveu multar a nora do senador, Teresa Murad Sarney. O fato deve reativar a operação Faktor (antiga Boi Barrica), que flagrou negócios suspeitos envolvendo empresas da família com off shores e órgãos do governo.

4 – O principal repórter de política do jornal da família, jornalista Décio Sá, foi assassinado. As investigações identificaram uma rede criminosa envolvendo magistrados, policiais, deputados e prefeitos. Todos os políticos envolvidos apoiaram a reeleição de Roseana Sarney em 2010. Agora ela está sendo pressionada para não levar a investigação adiante. Por isso, foi decretado um ‘sigilo’ pela Polícia quanto ao nome dos políticos envolvidos com o esquema criminoso que matou Décio Sá.

5 – E agora, até o Hospital Carlos Macieira, apresentado como uma das principais realizações do ‘melhor governo da vida’ de Roseana Sarney, pegou fogo.

Sarney tá precisando dar um ‘pulinho’ lá pelas bandas de Codó, que ‘abriga’ um terreiro sempre visitado pelo senador nas horas difíceis. (Atos, Fatos & Baratos)

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