Governo Flávio Dino parte pra cima e deixa bandidagem encurralada
As facções criminosas, em São Luís, estão acuadas diante da pronta intervenção das forças de segurança do estado. A atitude do governador Flávio Dino em enfrentar e partir para cima da bandidagem fez com que fossem reprimidas novas ações do crime de modo que a polícias Civil e Militar identificassem e prendessem envolvidos nos episódios de incêndios criminosos a ônibus. O trabalho ganhou o apoio e o reconhecimento da população.
Desde o início das operações, na madrugada de quinta-feira (19), até o fim do dia desta sexta-feira, foram 33 presos. Destes, 12 são ligados a organizações criminosas; ainda duas mulheres; e dois adolescentes que foram apreendidos. As prisões são fruto da série de operações realizadas pelas polícias no Coroadinho, Liberdade, Bequimão, Raposa, Forquilha e São José de Ribamar.
O governador Flávio Dino determinou que todo o efetivo da polícia estivesse nas ruas para coibir com rigor os ataques da bandidagem, garantindo a ordem e assegurando paz à população.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Frederico Pereira ressalta a posição firme da polícia e de forma ostensiva para impedir o avanço dos criminosos e novos ataques. A ação da Militar inclui abordagens, vistorias, blitz e barreiras na entrada da capital. “A polícia não vai recuar. Estamos preparados para enfrentar o crime”.
Diferente da postura frouxa do governo anterior, que assistia passivamente o terrorismo provocado pelas quadrilhas e não conseguia reagir diante da atuação das facções, a atual gestão, liderada por Flávio Dino, enfrenta sem trégua, com firmeza, a bandidagem através da grande mobilização das forças de segurança, com a presença de todo o aparato nas ruas da capital, encurralando a ação dos criminosos. A resposta rápida das forças de segurança inibiu novos atentados.
Embora as causas dos incêndios de ônibus ainda estejam sendo apuradas e já tenham sido presos os responsáveis, evidencia-se que os enormes prejuízos causados por ações policiais ao narcotráfico, com elevado número de prisões em flagrante, apreensões e indiciamentos levou os chefões do tráfico ao desespero.
Ações integradas das polícias civil e militar, como a do Batalhão Tiradentes, por exemplo, reduziram em 60 % os assaltos a ônibus. Outro fator de revolta é o não atendimento às reivindicações das facções no sistema penitenciário. Os bandidos quiseram dar uma demonstração de força, mostrar que ainda estão vivos, mas foram contidos imediatamente.
A partir do governo Flávio Dino, com novas estratégias e apoio dos serviços de inteligência, a polícia alcançou os grandes traficantes, desarticulou quadrilhas locais e interestaduais, ocasionando, segundo cálculos do delegado geral Lawrence Melo, um prejuízo de R$ 5 milhões ao narcotráfico. De uma única vez, apreendeu R$ 500 mil reais em entorpecentes provenientes do Mato Grosso do Sul.
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