Gabinete compartilhado do Congresso terá sete parlamentares, incluindo um deputado maranhense
O gabinete compartilhado do Congresso Nacional aumentará de três para sete parlamentares em 2023. O movimento é suprapartidário une nomes do PT ao PSDB.
Nesta sexta-feira (23/12), o grupo abrirá um processo seletivo para funcionários. Há vagas para programadores, analistas de políticas públicas em meio ambiente e educação, e analistas legislativos.
No mandato de 2019 a 2022, o gabinete era dividido entre a deputada Tabata Amaral, do PSB de São Paulo, o deputado Felipe Rigoni, do União Brasil do Espírito Santo, e o senador Alessandro Vieira, do PSDB de Sergipe.
Agora, vão se juntar a Amaral e Vieira os seguintes deputados: Amom Mandel, do Cidadania do Amazonas; Camila Jara, do PT do Mato Grosso do Sul; Duarte Junior, do PSB do Maranhão; Duda Salabert, do PDT de Minas Gerais; e Pedro Campos, do PSB de Pernambuco.
No governo Bolsonaro, o gabinete compartilhado acionou diversos órgãos federais de todos os Poderes para investigar suspeitas de malfeitos, a exemplo do STF e o Tribunal de Contas da União. A equipe também descobriu que o governo destinou R$ 5,7 bilhões do orçamento secreto em três semanas para 186 prefeitos do PL, partido de Jair Bolsonaro, número bem maior do que a média de outras legendas. (Do Metrópoles)
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