FHC usou empresa para sustentar jornalista da Globo no exterior
O ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso) teria usado uma empresa para enviar dinheiro no exterior à sua ex-amante, Miriam Dutra, e ao seu filho fora do casamento com ela, Tomás. A empresa apontada como favorecedora do esquema do tucano é a Brasif S.A. Exportação e Importação.
O braço da empresa apontada no esquema é a Eurotrade Ltd., que pertence à Brasif e tem sede em um paraíso fiscal, nas Ilhas Cayman. Segundo Miriam, que era jornalista contratada pela TV Globo até dezembro de 2015, o valor do contrato era de US$ 3.000 (R$ 12 mil), e serviria para complementar a renda dela e de Tomás. Miriam nega, entretanto, ter trabalhado em qualquer freeshop, ramo de atuação das empresas citadas. As informações são da coluna da Mônica Bergamo, publicada nesta quarta-feira (18) no jornal Folha de S.Paulo.
Miriam também aponta que recebia sem trabalhar na TV Globo, que teria sido silenciada por meio de um acordo com a direção da revista Veja à época para abafar o caso. O contrato teria tido a duração entre dezembro de 2002 e dezembro de 2006.
Em entrevista à revista BrazilcomZ, Miriam disse não acreditar no resultado do teste de DNA segundo o qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não é o pai do filho dela, Tomas, hoje com 24 anos.
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