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Enquanto o RJ fecha restaurantes populares, Maranhão dobra a rede e chega a 13 unidades

Na contramão da crise fiscal que assola vários estados, o Maranhão vem conseguindo além de equilibrar as contas públicas, manter e até ampliar serviços essenciais à população. Enquanto o estado do Rio de Janeiro, um dos que mais sofrem com a atual recessão foi obrigado a fechar, em pouco mais de um mês, cinco restaurantes populares por falta de pagamento, o Governo do Maranhão dobrou a rede no estado, e já chega a 13ª unidade, após a entrega desta terça-feira (6), do Restaurante Popular de Açailândia.

O restaurante inaugurado em Açailândia tem capacidade para servir mil refeições diárias e é o primeiro equipamento social desse porte instalado na Região Tocantina. De acordo com o Governo do Maranhão, a inauguração em Açailândia integra o plano de ampliação da rede de restaurantes populares, que vem progressivamente alcançando municípios do interior do estado. Antes, só existiam equipamentos deste tipo em São Luís.

“O Governo comprou a política de segurança alimentar. Recebemos seis e agora estamos inaugurando a 13ª unidade”, frisou o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, durante a inauguração.

Para o governador Flávio Dino, os restaurantes populares cumprem diversos papéis sociais aonde são instalados. “Melhora a renda, ajuda na economia, gera emprego e proporciona segurança alimentar. O Restaurante Popular tem comida balanceada e tem nutricionista para orientar a população. A nossa rede também é saúde”, afirmou Dino.

Ampliação da rede

Segundo o Governo do Maranhão, com o plano de expansão da rede de restaurantes populares, o estado avança no combate a extrema pobreza, reforça a segurança alimentar e garante mais dignidade para a população em situação de vulnerabilidade social.

No Maranhão, são 13 unidades em funcionamento na capital e no interior, que fornecem mais de 11 mil refeições por dia ao valor de RS 2,00.

Além do Restaurante Popular de Açailândia, em dois anos a atual gestão estadual já inaugurou unidades em Grajaú, Chapadinha, Lago da Pedra, Zé Doca, Pedreiras, e no bairro do São Francisco, em São Luís. O governo Flávio Dino também reconstruiu e ampliou as unidades do Anjo da Guarda e da Cidade Olímpica, ambas na capital maranhense.

No Rio de Janeiro, com o fechamento dos restaurantes populares do Irajá e de Niterói, a cidade do Rio não conta com mais nenhuma unidade do programa funcionando. Dos 16 restaurantes que eram mantidos pelo Governo do Rio, apenas quatro continuam atendendo à população do interior. O Estado do Rio de Janeiro acumulou uma dívida de R$ 7,2 milhões com a empresa que prestava o serviço de alimentação nos restaurantes.

No Maranhão, que antes era conhecido pelos péssimos indicadores sociais, a situação pelo visto é bem melhor.

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