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O desespero passa a tomar conta dos adversários do prefeito Edivaldo. Com o cumprimento das promessas de campanha (o Bilhete Único e a licitação do transporte deixaram muitos candidatos a prefeito frustrados) e a melhora da sua imagem perante a população (as pesquisas já indicam a liderança do atual gestor), alguns dos concorrentes de Edivaldo, vendo que os ataques verbais não têm surtido efeito, já começam a se utilizar de investidas mais sórdidas.

Nesta semana, a irresponsabilidade de um dos adversários políticos de Edivaldo passou dos limites. O prefeito participava da entrega de benefícios a uma comunidade da capital quando, abruptamente, asseclas de uma pretensa candidata a prefeita tentaram tumultuar o evento, insuflando a população contra o chefe do executivo municipal.

Os malfeitores e capangas mandados pela candidata sem escrúpulos, adepta da política tacanha, rasteira e pueril, incitaram moradores presentes a hostilizar o prefeito. Baderneiros queriam criar uma confusão generalizada para desgastar a atual administração. A sujeira moral foi tão exacerbada que, desrespeitando muitos idosos e mulheres presentes, até pessoas embriagadas foram infiltradas com o intuito de bagunçar uma cerimônia em que se entregava um presente aguardado há anos pela população da comunidade.

Olha só o tamanho da insensatez e o desequilíbrio daqueles que querem chegar ao poder. A canalhice chegou ao ponto de um dia antes do evento, pagarem carros de som convocando os moradores a se manifestarem contra o prefeito. Felizmente o povo não caiu na armadilha maliciosa e tampouco deixou ser influenciado por opressores obscenos disfarçados de anjos que defendem a violência, o ódio, a vingança e buscam os próprios interesses.

Ao notar toda a patifaria engendrada pela candidata que não mede os seus atos para alcançar seus objetivos, o prefeito fez um discurso firme declarando que não estava ali fazendo política, muito menos fazendo promessas, mas cumprindo o seu papel de garantir qualidade de vida entregando obras e promovendo melhorias ao povo da cidade que o elegeu.

No final da fala, Edivaldo foi aplaudido fortemente pelos presentes e, com isso, desarmou o ataque projetado para desestabilizá-lo e jogá-lo contra a população. Neste caso o povo soube separar o joio do trigo e os falsos profetas foram desmascarados, da mesma forma que ocorreu com os escribas fariseus que conflitaram e foram envergonhados pelo filho de Deus por este abraçar os pobres e necessitados excluídos do sistema. Está mais uma vez provado que o povo não tolera oportunistas e aproveitadores.