Edivaldo precisa optar pelo PSB para não fortalecer adversários
A conta é simples: caso o prefeito Edivaldo não queira o PSB, o partido pode apoiar sua principal adversária, a deputada Eliziane Gama (PPS).
Para que o PSB fique com Edivaldo, basta que ele ceda a vaga de vice.
Entre o PT, legenda mais corrupta de toda história, manchada por falcatruas e escândalos de corrupção, é preferível ter o PSB na chapa.
Hoje o PT em São Luís conta com um leque de candidatos sem voto.
Do presidente estadual, Raimundo Monteiro, ao presidente do diretório da capital, Fernando Magalhães, passando por Márcio Jardim, Francisco Gonçalves, Chocolate, José Antônio Heluy, Berenice Gomes, Fernando Silva, Augusto Lobato entre outros petistas que contam com apenas seu voto não possuem força para exigir nada além da mera participação na coligação de reeleição do prefeito Edivaldo.
Um dos quadros petistas, diga-se de passagem sério, correto e um dos melhores presidentes que já passou pela OAB/MA, Mário Macieira é mais um que não conta com meia dúzia de votos.
Ou seja, o PT sendo vice de Edivaldo não agrega em absolutamente nada.
Com o PSB, Edivaldo ganharia o reforço de um senador da república (Roberto Rocha) – querendo ou não, tem peso político – e um deputado do porte de Bira do Pindaré – este o vice ideal na opinião de todos os analistas.
Na possibilidade de Edivaldo descartar o PSB, a sigla apoiaria a deputada Eliziane Gama, e indicaria um vice. Não seria difícil o senador Roberto Rocha entrar em um acordo com o PSDB, que facilmente abriria mão do posto.
Enfim, o PSB já mandou avisar, se não quer, tem quem queira. Um aliado da campanha de Edivaldo resumiu bem a situação: “não se rejeita um partido como o PSB, onde já se viu entregar um partido de mão beijada para o inimigo?”
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