Dino diz que debate sobre eleições presidenciais de 2022 é um sintoma do vazio de poder no País
Em entrevista à Revista Carta Capital, publicada nesta segunda-feira, 05, o governador Flávio Dino foi perguntado sobre se ele será candidato à Presidência da República em 2022. “É eloquente que de forma tão precoce a discussão sobre as eleições presidenciais se imponha. É um sintoma do vazio de poder no País”, respondeu.
Para ele, o mandato de Bolsonaro mal começou e parece que vai terminar, tal o desejo de largos setores da sociedade de se verem livres dessa situação.
“Sempre tenho a cabeça nos sonhos, mas os pés fixos na realidade. Sei que a eleição presidencial está muito distante. Comecei em janeiro o segundo mandato em um estado com enormes desafios e estou focado nas minhas responsabilidades como governador. Esse debate tem espaço e tempo para acontecer. Não será agora”, afirmou.
Para Dino, “o importante é a gente continuar a exercer o livre direito de oposição, no meu caso, de governar o Maranhão, e de criar um ambiente de unidade. É uma pré-condição para se pensar em 2022. A união do campo progressista é vital”.
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