Desembargadores visitam Palácio dos Leões e conhecem acervo histórico
Um grupo de desembargadores do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ/MA) visitou o Palácio dos Leões, nesta quinta-feira (2). A visita guiada contou com a participação do governador em exercício, Paulo Velten, e, na ocasião, eles conheceram as dependências e acervo histórico do prédio sede do Governo do Estado. A visita foi coordenada pela curadora Karol Vieira.
O governador em exercício, Paulo Velten, pontuou sobre a oportunidade. “É um momento de congregamento, mas também, de aproximação entre os poderes. Eu tive a sorte de estar aqui, nesta oportunidade, podendo convidar os colegas desembargadores e alguns não conheciam a beleza que nós temos aqui no Palácio dos Leões, com todo esse acervo artístico, cultural e tudo o mais que nos foi apresentado. Para nós, é um privilégio singular ter a oportunidade de conhecer a sede do nosso Executivo, essa estrutura belíssima que devemos conhecer, gostar, preservar, cultuar e divulgar ao Brasil inteiro. O Executivo está de parabéns por conservar muito bem esse acervo, por ter uma curadoria e estou muito feliz por esse momento”, ressaltou.
Além de ser a sede política e institucional do Governo do Estado, o prédio conta com um museu que abriga parte da história do Maranhão e guarda uma variedade de peças, como pinturas, móveis e vasos, dentre outros itens, alguns seculares.
Nos salões nobres e luxuosos estão conservados mobiliários ecléticos e peças que remontam a mais de duzentos anos. São candelabros, castiçais, tapetes franceses, lustres de cristais, porcelanas finas trazidas de países como China, França e Áustria, além de pratarias portuguesas. Um rico acervo, com relíquias da história política do estado.
Para o desembargador Gervásio Protásio dos Santos, que participou da visita guiada, foi uma experiência enriquecedora. “O Maranhão é um estado riquíssimo em cultura e beleza e devemos demonstrar isso à população. Devemos ter orgulho do que somos, nos orgulhar na nossa terra e ter esse sentimento de maranhensidade. Ter orgulho dos nossos antepassados, da riqueza cultural, e, sobretudo, das nossas instituições”, frisou.
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