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Comunidade acadêmica da UFMA Pinheiro denuncia falta de professores e de manutenção na estrutura do campus ao Movimento UFMA Democrática

Foram dois dias de escuta e diálogos com a comunidade acadêmica do campus UFMA Pinheiro com representantes do Movimento UFMA Democrática. Denúncias da comunidade acadêmica, principalmente dos estudantes, foram registradas ao longo da atividade e que confirmam uma das diretrizes do projeto de reitoria do Movimento, a urgente e necessária descentralização tão consolidada pela atual gestão, que se mantem no poder nas últimas décadas.

Nas diretrizes do movimento para solucionar os problemas no campus UFMA de Pinheiro estão: a descentralização da gestão, autonomia e transparência orçamentária. Dessa forma cada unidade do continente vai poder gerir e resolver todos os seus problemas”, afirmou Façanha.

Entre as principiais reclamações presentes naquele Campus que atende 22 municípios, oferta 06 cursos, dispõe de 35 técnicos, 120 professores e 1.400 estudantes estão: falta de professores, principalmente para o curso de Enfermagem,  de investimentos para a manutenção dos laboratórios nas áreas de Ciências Naturais e outros pequenos serviços como reparo do telhado para evitar goteiras e troca de lâmpadas para iluminação do campus, oferta de um transporte de qualidade e com variedade de horários para a comunidade acadêmica, falta piscina para o curso de Educação Física, livros para a biblioteca que atualmente dispõe de 3 mil títulos, necessidade de redução do valor cobrado pela refeição no restaurante universitário que hoje é de R$ 3,00 contra R$ 1,25 cobrado em São Luís,

“Está faltando principalmente dignidade para a comunidade acadêmica da UFMA Pinheiro”, afirmou o pré-candidato à reitoria, professor Luciano Façanha. A comitiva, composta também pelos pré-candidatos a vice-reitores (a), Marcelino Farias e Ridvan Fernandes, e da professora Maria do Carmo Lacerda Barbosa, além de estudantes e técnicos apoiadores do movimento, apresentou o Movimento UFMA Democrática e algumas das diretrizes para o projeto de reitoria e vice-reitoria.

Acadêmicos do curso de Enfermagem, curso que está sobre a análise do MEC, denunciaram a falta de professores, o que tem comprometido o ensino no campus com a transferência dos docentes para São Luís e falta de transparência nos editais. Já os professores das áreas de Ciências Humanas chamaram a atenção para a necessidade de manutenção dos laboratórios, estratégicos para o desenvolvimento de pesquisas com excelência.

Alunos de Educação Física registraram o descaso da atual gestão em se fazer presente no dia a dia da universidade. “Há anos solicitamos e lutamos pela implantação da Sala de Dança, há alguns meses somente o atual reitor, bem perto da eleição, apareceu para inaugurar. Até hoje aguardamos a construção da piscina para as aulas nesse ambiente”, denunciou.

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