Com a chama acesa, Sampaio batalha em Criciúma
A história vai sendo escrita em ritmo acelerado, pelos quatro cantos do Brasil. Quilômetros incontáveis de viagens, hotéis, concentrações e jogos de extrema complexidade, contra adversários das mais variadas estirpes.
Um sacrifício que se ampara nos alicerces da mais alta hoste do futebol nacional. A primeira divisão é o destino, e o caminho até o Shangri-la da bola é espinhoso, denso e repleto de armadilhas.
Outro capítulo será traçado na noite de hoje. As evidências da dificuldade estão catalogadas na sinopse desta jornada, desde o princípio, mas o Tricolor não nega fogo. Está pronto para mais essa batalha, desta vez, em Criciúma, em um território inóspito, contra um tigre feroz. A valentia boliviana posta em prática novamente. Assim tem sido, assim será, até o fim.
Esse é o retrato fiel de quem quer chegar inteiro ao final dessa odisseia. Recorramos ao mais puro dos pensamentos: Não há jogo fácil. Fato. O Sampaio sabe disso, e reforça sua armadura para suportar a saraivada de disparos. É guerra. Sim, longe de casa, o perigo é ainda maior.
Acreditar faz parte do plano, e torcer pelo Sampaio é uma arte. Privilégio de muitos, honraria sem igual. Um sentimento capaz de nos fazer acreditar no impossível e conseguir visualizar aquele resplandecente sonho se aproximar. Um sonho lindo, tão belo que atordoa. Só um pensamento vem à mente neste instante: Nós podemos!
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