Bolsonaro fornece à PF senha do celular
Depois de relutar no início, Jair Bolsonaro acabou fornecendo a senha do seu celular aos agentes da PF que fazem a operação de busca e apreensão em sua casa, no bairro do Jardim Botânico, em Brasília.
Antes de Bolsonaro, Michelle havia feito algo parecido: também resistiu, mas logo depois deu aos policiais a senha do aparelho — conforme informou a colunista Bela Megale.
Durante a operação de busca e apreensão na casa de Bolsonaro, a delegada da PF que comanda a ação permitiu que o ex-presidente ligasse por celular para seu advogado, Paulo Cunha Bueno. Bolsonaro, no entanto, não conseguiu falar com ele. Em seguida, seu celular foi apreendido — era um dos itens da busca.
A operação na casa do ex-presidente continua neste momento.
A operação da PF que está nas ruas para investigar um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde cumpriu 16 mandados de busca e apreensão. É a mesma operação que prendeu o coronel Cid, em ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Cid, aliás, iria depor hoje na PF, por vídeo, em outro caso — o das joias das arábias.
A autorização para a ação de hoje foi do ministro Alexandre de Moraes. A operação ocorre dentro do inquérito que apura a atuação das “milícias digitais”.
Advogado
Durante a operação de busca e apreensão na casa de Jair Bolsonaro, a delegada da PF que comanda a ação permitiu que o ex-presidente ligasse por celular para seu advogado, Paulo Cunha Bueno. Bolsonaro, no entanto, não conseguiu falar com o advogado. Em seguida, seu celular foi apreendido — era um dos itens da busca.
A operação da PF que está nas ruas para investigar um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde cumpriu 16 mandados de busca e apreensão. É a mesma operação que prendeu o coronel Cid, em ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Cid, aliás, iria depor hoje na PF, por vídeo, em outro caso — o das joias das arábias. A autorização para a ação de hoje foi do ministro Alexandre de Moraes. A operação ocorre dentro do inquérito que apura a atuação das “milícias digitais”. (O Globo)
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