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Alerta na Segurança

Vereador Cicero Ferreira da Silva

Presidente da Câmara de vereadores de Santa Luzia, Cícero Ferreira da Silva, foi morto a tiros na porta de casa.

O governo do Maranhão não pode perder a rédea na Segurança Pública. Desde que assumiu o comando do estado, o governador Flávio Dino tem monitorado dia a dia as ações desempenhadas para combater a criminalidade. A segurança é um dos setores que tem demandado mais esforço e dedicação do governador.

Em cinco meses, o Maranhão vive uma realidade diferente da gestão passada, no que concerne à atuação das facções criminosas. Incêndio a ônibus, rebeliões no complexo de Pedrinhas, decapitações, arrastões, terrorismo entre a população faziam parte do cotidiano maranhense na gestão de Roseana Sarney. Hoje, o governo do estado tem o controle da segurança.

Evidente que não se chegou ao patamar desejado (roubos, assaltos, execuções ainda acontecem num nível anormal), porém nota-se um certo rigor do comando da segurança pública no enfrentamento à criminalidade. A Polícia Militar está presente na ruas, há empenho da maioria da corporação em proteger a sociedade e existe, muito mais que isso, firmeza no combate à marginalidade. Não há recuo.

O estudante Rondinely Ferreira da Costa, de 18 anos, morreu após ter sido baleado dentro de um ônibus durante um assalto na região da Cohab, na capital maranhense.

Por outro lado, as mortes do final de semana, a execução do presidente da Câmara de Santa Luzia, assaltos a ônibus e a bancos no interior, alude a um passado bem recente em que o afrouxamento do governo atrelada a total falta de comando fizeram com que, no governo Roseana Sarney, o estado perdesse o controle da situação e os bandidos tomassem de conta.

O governo do estado precisa se manter vigilante, o serviço de inteligência ativo e as forças de segurança preparadas no intuito de que esse passado tenebroso não retorne e passe a assombrar a vida dos maranhenses. Tudo depende de planejamento e organização.

Nota-se um avanço da criminalidade, os incidentes ocorridos nos últimos dias não deve ser encarado como fatos normais do cotidiano ou meramente situações atípicas. Na outra ponta, a Secretaria de Segurança precisa empregar respostas enérgicas, céleres e eficientes. O abrandamento, o corpo mole, a incompetência, inércia, inabilidade e o descaso do sistema de segurança é visto pela bandidagem como um sinal para avançar. O discurso que impressiona sem ação/resposta concreta não tem efeito algum quando está em jogo o combate ao crime.

Nesse aspecto, o atual governo deve encarar os últimos acontecimentos (assaltos, mortes, pistolagem) em sinal de alerta, com o máximo de seriedade. Há um desequilíbrio exposto nos últimos dias e isto não pode ser visto com passividade. É necessário antever ao que as organizações criminosas estão preparando – a máfia não está adormecida – bem como agir no sentido de desmontar qualquer ação vindoura das facções. O mal não cochila, aguarda apenas uma brecha para operar. É isso!

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