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Números e estatísticas

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O número de homicídios dolosos teve uma redução de 13% na região metropolitana de São Luís em maio deste ano comparativamente ao ano passado. Em 2014 foram registrados 71 homicídios e em 2015 foram 62 casos. O comparativo de janeiro a maio também mostra redução dos números, foram 373 registros no ano passado e 343 este ano, uma diferença de oito pontos percentuais.

Os números estatísticos divulgados pelo governo, os quais apontam para a diminuição do número de homicídios em relação ao ano anterior, direcionam para a seguinte conclusão: nas gestões de Roseana Sarney, a segurança pública estava abandonada, em verdadeiro colapso.

Isso não quer dizer, por outro lado, que a segurança pública no atual governo está uma maravilha. Todavia, em relação ao governo Roseana – quando havia crimes descontrolados, facções atuavam livremente, quadrilhas tiravam o sossego da população – hoje há, comprovadamente, uma redução da criminalidade.

Não obstante, o procedimento de comparar números serve apenas de indicativo de que entre a atual administração e a administração passada, há mais resultados preventivos nesta. E só! Fica nisso. O problema da insegurança ainda existe, é real, grave. A bandidagem continua atuando sem restrições e ceifando vidas.

A população, muito além de números estatísticos, precisa sentir que há, por parte do governo, ações eficazes de combate ao crime. A sociedade tem ciência de que sempre haverá assaltos, a bandidagem não descansa, mas quer ver também o esforço concentrado e a atuação firme das forças de segurança no enfrentamento à violência de modo que possa se sentir segura.

A delinquência pode até existir, em contrapartida existe a força do estado para vencer a guerra contra o crime. Essa é a sensação desejada pela população, o povo quer andar nas ruas e ver não só a presença da polícia, como também a pronta reação frente a marginalidade.

A discussão que deve ser feita caminha por essa linha. E não o proselitismo político feito pelo sistema mafiomidiático do grupo derrotado.

O conglomerado do besteirol diário e da PI (Picaretagem da Informação), o jornalismo michê que fere os fundamentos de Deontologia do Jornalismo tenta de todas as formas tirar proveito, inescrupulosamente, das últimas tragédias acontecidas. O que está em jogo é desgastar o atual governo, o que menos importa a eles é a dor e o sofrimento da população. Para essa turma, que não via defeito antes e era conivente com as barbaridades ocorridas no passado, quanto pior, melhor.

Durante os quatros anos de Flávio Dino, que está, sobretudo, empenhado em garantir paz aos maranhenses, eles continuarão com a sanha sórdida de desqualificar, distorcer, descontextualizar, manipular e mentir, visando somente o jogo eleitoral mesquinho até 2018.

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