Total apoio

Foi grande o apoio dos parlamentares da Assembleia Legislativa à causa dos transportes de São Luís. Muitos deles afirmaram que há décadas a cidade espera por um processo de licitação que garanta qualidade no serviço aos coletivos da capital. Já demonstraram apoio até o momento os deputados Othelino Neto (PCdoB), Fábio Macêdo (PDT), Professor Marco Aurélio (PCdoB), Antonio Pereira (DEM), Levi Pontes (PCdoB), Stênio Rezende (DEM), Sérgio Frota (PSDB) e Edivaldo Holanda (PTC).

De olho no certame

Todos os parlamentares da Assembleia que demonstraram apoio à licitação dos transportes também afirmaram que irão acompanhar de perto o desenrolar da situação e dizem confiar que a Justiça não aceitará pressão dos empresários no sentido de barrar o processo.

Enfrentamento

A postura de enfrentamento e de não recuo do prefeito Edivaldo Holanda Júnior foi muito elogiada pelos parlamentares na sessão. “Eu vejo que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior não foge desse compromisso de atender à comunidade, à sociedade e ao povo com um transporte público de qualidade”, disse o deputado Antônio Pereira.

Não se prepararam

Os deputados classificaram ainda a atitude dos empresários como demonstração de despreparo para concorrer ao certame. “Quanto tempo os empresários tiveram para se preparar para esta licitação? Ninguém se preparou, é o que nós deduzimos. E querem barrar na Justiça um processo que trará a redenção para o usuário do transporte público de São Luís que sofre há tantas décadas”, disse o deputado Edivaldo Holanda (PTC).

Não se prepararam II

O deputado Stênio Rezende endossou o discurso do deputado Edivaldo, afirmando também que as empresas que entraram com ação na Justiça demonstraram que não estão preparadas para fornecer os serviços solicitados no edital. “Espanta-me muito que, em vez de se prepararem, se qualificarem, se estruturarem com os ônibus de qualidade para atender a população, estão buscando meios de inviabilizar essa licitação”, contestou. Já Levi Pontes questionou novamente: “Por que alguém fica de uma hora para outra contra avanços em tecnologia, contra melhoria de serviços públicos?”.