Cel. Furtado (Pres. da Almebras), desembargador Lourival Serejo (Pres. da AML) e o acadêmico Urubatam Melo (Academia de São Bento)

A alma é a essência, é a estrutura, é o princípio do conhecimento, é o sopro vital, é o elo entre o corpo e o espírito, é o ânimo.

Foi assim que um grupo de literatos maranhenses criaram a Academia Literária do Maranhão (Alma), com 25 novos imortais iluminando o auditório da Associação dos Magistrados do Maranhão, com seus familiares e amigos para instalarem o mais novo sodalício cultural do Maranhão.

Personagens com uma significativa vivência na atividade literária, diante de um seleto público, juraram defender os mais lídimos compromissos com a cultura da Athenas Brasileira.

Mesa de Honra: Juiz Agenor (Pres. Academia Vimarense); Luiz Regis Furtado (Pres. Alma); Des. Lourival Serejo (Pres. AML), Eng. César Brito (Pres. Falma); Cel. Furtado (Pres. Almebras)

A Alma foi instalada sob o testemunho dos presidentes da Academia Maranhense de Letras (AML), da Federação das Academias de Letras do Maranhão (Falma), da Academia de Letras dos Militares Estaduais do Brasil e do Distrito Federal (Almebras), na pessoa do maranhense Cel. Carlos Furtado; e do representante da Associação dos Magistrados.

Em suas falas, todos foram unânimes em afirmar que a Alma nasce pujante pela qualidade de seus membros, que escolheram o Dia Municipal da Poesia para demonstrar o gigantismo e a força de seus acadêmicos.

Cel. Furtado em seu pronunciamento, durante a criação da Alma

A “caçula” das academias recebeu também seu registro de nascimento na Falma e o seu aclamado primeiro presidente, poeta Regis Furtado, delineou que a Alma tem o seu patrono, Gonçalves Dias, o maior poeta nacional, da gloriosa Athenas Brasileira, que continua exortando exemplos de pujança e grandeza na literatura nacional.

Plateia presente à solenidade de criação da Academia Literária do Maranhão