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Fransoufer em exposição de reinauguração da Galeria Trapiche

Artista plástico e escultor maranhense, Fransoufer

O artista plástico e escultor maranhense Fransoufer participa da Exposição Coletiva “RecomeçARTE – São Luís”, celebrando a reinauguração da Galeria Trapiche, em nova sede, na Praça Pedro II, nº 241, onde funcionou uma agência do Sebrae, no Centro Histórico da capital maranhense.

A coletiva tem a curadoria de João Ewerton e reúne aristas veteranos e novos talentos. Além de Fransoufer, participarão nomes, como: Airton Marinho, Babula Rosana, Betto Pereira, Cláudio Costa, Clara Vidotti, Edimar Santos, Fernando Almeida, Dalton Costa, Éder Luna, Eduardo Sereno, Fábio Vidotti, Gil Leros, Jesus Santos, João Ewerton, João Guilherme, Luís Carlos Lima, Marlene Barros, Miguel Veiga, Péricles Rocha, Rogério Martins, Romana Maria, Rosilan Garrido, Telma Lopes, Tairo Lisboa e Waldemar Barros, dentre outros.

Tela de Fransoufer que vai fazer parte da exposição

REINAUGURAÇÃO DA GALERIA TRAPICHE

Um clima de muita empolgação tem mobilizado os artistas, devido a esse grande reencontro, depois de muito tempo sem galerias na cidade e sem que aconteça um encontro dessa magnitude.

O vernissage será nesta quinta-feira (20), às 18h30, contando com a presença de muitos artistas, convidados ilustres, autoridades, e prossegue até o 30 de junho, quando acontecerá a segunda coletiva – com outros artistas que não puderam participar dessa primeira – uma vez que, esta exposição se ateve a artistas convidados, enquanto a segunda obedecerá a um processo seletivo para escolha dos artistas que exporão as suas obras para o grande público, uma vez que a boa localização da Galeria será um facilitador para que se alcance um público cada vez maior.

Nesta coletiva estarão em exibição: desenhos, pinturas, arte digital, esculturas, grafite e xilogravuras. Haverá, ainda, performances de nomes, como Rob Falcão, Luty Teixeira, Calian Rubin e Nebraska Diamond.

FRANSOUFER

Francisco Sousa Ferreira, Fransoufer, nasceu no estado do Maranhão, na comunidade do Mojó, no município de Bequimão, Baixada Maranhense. Em 48 anos de carreira, traduz, pelo Surrealismo, sua veia criativa, em óleo sobre tela e esculturas.

Rendendo-se às suas origens, passou a retratar cenas guardadas na sua memória e que marcaram a sua infância, iniciando o figurativismo regional – ao qual se mantém fiel até hoje- com figuras alegres e coloridas peculiares, que apresentam cenas da cultura e folclore nordestinos, mas também o apelo pelas figuras com o rosto vincado (traduzindo o sofrimento do nordestino, no trabalho áspero e estafante de lavrar a terra e nem sempre colher os frutos esperados), também traçados pelos olhos arregalados e o nariz marcadamente triangular, que são a sua marca registrada.

Expôs suas obras em dezenas de exposições, em galerias oficiais e particulares das principais cidades brasileiras e no exterior (Portugal, Espanha, França, Itália, Áustria, Escócia e Inglaterra), cujas obras passaram a fazer parte do acervo de colecionadores de quase todo o País e, também, de instituições oficiais.

Recentemente, expôs no foyer da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

Também participou da 3ª Mostra Nacional de Artes Plásticas da Academia Latino-Americana de Arte, no Superior Tribunal de Justiça (STJ); E ainda foi agraciado com a maior honraria da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão: a medalha “Manoel Beckman”.

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