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Lançado o livro “A insegurança na segurança pública: de quem é a responsabilidade? Aspectos para reflexão”

Coronel Furtado e o escritor Sebastião Bispo Lopes (Foto: J. Roberto)

O auditório do palácio Cristo Rei, um dos palacetes mais simbólicos da Athenas Brasileira, abriu suas portas para o lançamento de mais uma obra do Acadêmico Sebastião Bispo Lopes, da Academia Maranhense de Ciências, Letras e Artes Militares (Amclam), sendo o lançamento de número 26 desse novel sodalício, que vem marcando uma forte presença na cultura literária maranhense.

A AMCLAM

Fundada em 31/05/2018, é uma academia integrada por policiais, bombeiros militares, membros da magistratura federal e estadual, membros do Ministério Público Estadual, integrantes da Polícia Civil do Maranhão, professores universitários das Universidades Federal e Estadual do Maranhão, e profissionais liberais; todos, Acadêmicos Efetivos e Perpétuos, também integrada por um policial militar escritor da Polícia Militar de Minas Gerais, como Acadêmico Correspondente. Seus membros possuem habilidades nas letras, ciências e artes.

O AUTOR

Sebastião Bispo Lopes é titular e fundador da cadeira n° 13 da Amclam, patroneada pelo poeta Antônio Gonçalves Dias. É autor de três outras obras: Coronel, uma experiência de vida; Bequimão: uma evolução histórica; Segurança Pública no Brasil: história, situação atual e sugestões.

A OBRA

Segundo o prefaciador, Teodomiro de Jesus Diniz Moraes, coronel, estudioso, policial militar que alcançou o posto máximo da instituição policial militar e, por conseguinte, o seu comando, o autor descortina, com significativa habilidade, os meandros da segurança pública no Brasil contidos em Insegurança na Segurança Pública: de quem é a responsabilidade? Aspectos para reflexão, trazidos à baila pelo autor, abordando questões contidas no bojo da obra, relativas à falta de efetivos como um dos maiores problemas para a consecução do policiamento ostensivo, missão básica e institucional das Polícias Militares do Brasil. Prossegue em questões relacionadas à insegurança jurídica sentida pelos policiais militares para execução de seu mister, as contradições da lei Maria da Penha, os percalços internos institucionais com as interferências externas, a necessidade de um suporte maior municipal no que tange ao emprego das Guardas Municipais, a criminalidade e a violência que exigem atenção dos poderes constituídos e da sociedade.

MARCARAM PRESENÇA

Estiveram presentes no evento acadêmico, membros da Amclam e confrades do autor, membros de vários sodalícios, magistrados, parlamentares, membros dos poderes estaduais e municipais constituídos, familiares e amigos.

HOMENAGEM E MANIFESTAÇÕES

A Sra. Emília Lopes, esposa do autor, ausente em face de recuperação, por ter realizado um procedimento cirúrgico, por intermédio de seu filho Adriano Lopes, encaminhou um texto, lido por este, argumentando que se sentia privilegiada por desfrutar a companhia do autor durante uma vida a dois e que ficava feliz com as atividades desenvolvidas por ele, que, com certeza, lhe propiciava uma melhor qualidade de vida, em razão de sua produtividade.

Durante as falas dos integrantes da mesa de honra, formada e composta pelo autor Acadêmico Lopes; pelo Cel. Furtado, presidente da Amclam; pelo Acadêmico Norberto, representante da ALL; pelo Desembargador Castro, membro da Amclam e da Aplac; pela vereadora Rosana da Saúde e pelo Prof. MSc. José Augusto, vice-presidente do IHGM; o autor agradeceu aos presentes, chamou a atenção para que lessem a obra e refletissem sobre a temática tão importante; já o Cel. Furtado enfatizou que o momento era importante em razão de que um dos membros do sodalício, apresentava ao público mais uma obra de fôlego e de cunho profissional,  que assim fortalecia a “imortalidade intelectual” que diferencia os escritores dos demais, pois estes, por meio de suas obras transmitiam às gerações futuras o resultado de sua produtividade.

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