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Texto do Roberto Veloso, publicado na PG do dia 11/02/24

A FRATERNIDADE NECESSÁRIA

Por Roberto Veloso

“Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.” (Romanos, 12:10)

A palavra de Deus determina que pratiquemos a fraternidade com quem está próximo de nós. Esse amor fraternal, portanto, amor de irmãos, deve ser uma prática constante da vida do cristão.

Acolher os mais necessitados, praticando a hospitalidade, integra a fraternidade cristã. E podemos fazer isso sem sacrifícios, com naturalidade. No desempenho diário de nossas atividades.

“Compartilhai as necessidades dos santos; praticai a hospitalidade;” (Romanos, 12:13)

Praticar a fraternidade começa nas mínimas atividades. Ajudar uma pessoa a atravessar a rua. Oferecer um prato de comida a quem tem fome. Doar uma roupa a quem não possui vestimentas para se proteger das intempéries. Olhar com misericórdia aos que estão em situação de rua.

O Ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do STJ, tem defendido a fraternidade como categoria jurídica, porque ela pode abrir portas para ações afirmativas estatais de inclusão das pessoas carentes de direitos.

Isso demonstra a atualidade das palavras de Jesus Cristo, fonte inspiradora e defensora do amor ao próximo. Há mais de dois mil anos, o que defendia e pregava Jesus, hoje se torna uma categoria jurídica estabelecida na nossa Constituição.

Não podemos olhar indiferentemente para quem está passando por dificuldades. Muitos precisam que estendamos a mão para o socorro imediato. Cumprir a palavra de Deus significa ajudar, praticando o amor fraternal.

Não só individualmente, mas também institucionalmente, onde desenvolvemos nossas atividades. No poder público, no Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como na atividade privada empresarial e de negócios.

“Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. (Isaías, 1:17)

Sejamos como o bom samaritano, que ajudou mesmo sem conhecer o necessitado.

“E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele.” (Lucas, 10:34)

Há também, e não são poucos, os que necessitam de apoio espiritual. Porque também enfrentamos batalhas espirituais e precisamos de oração. O apóstolo Paulo pedia oração para si. Assim, também devemos agir com quem necessita.

“Irmãos, orai por nós.” (Romanos, 5:25)

Mas, o maior apoio espiritual é apresentar Jesus Cristo a quem não o conhece, porque Jesus salva, cura e liberta.

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mateus, 11:28)

Em uma época de angústia, depressão e ansiedade, estar com Jesus é a melhor e mais agradável opção. Basta que entreguemos nossa vida a Ele, como Senhor e Salvador.

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