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Texto do Pr. Hugo Zica, publicado na PG do dia 28/01/24

A NOTÍCIA – Parte 2

No primeiro texto falamos sobre a importância da lealdade da igreja à pregação do Evangelho. Pode parecer que estamos falando algo absolutamente comum, até repetitivo. Mas… estamos? A cada dia deparamos com pessoas que, evangélicos há anos, nunca ouviram o verdadeiro Evangelho. Pertencem a igrejas evangélicas, cantam músicas boas, oram “para o Deus certo”, mas quando perguntadas sobre sua esperança quanto à vida eterna, respondem o mesmo que qualquer pessoa na rua. Falam sobre merecer a vida eterna. Falam sobre “tomara”. Falam que pensam que vão para o Céu porque são boas pessoas, porque foram batizadas, ou porque são de uma igreja.

Será que o Evangelho realmente foi ouvido, e sobretudo, entendido e crido, por essas pessoas?

O Evangelho nos tira de nós mesmos. Ele adentra nossa vida como uma notícia perturbadora. É um facho de luz que revela a maldade de nosso coração. Não somos boas pessoas. Não temos “um bom coração”. Nossos pecados são mais graves do que achamos que são, e a punição que eles merecem é a morte eterna, eternamente separados de Deus, condenados à maldição e ao inferno. E pior: Não temos o que fazer para resolver isso.

Isso parece ser uma boa notícia? Não é. Mas é a notícia ruim que as pessoas não conseguem compreender por si mesmas, sem a qual a boa notícia não é uma boa notícia.

Depois de o Evangelho nos deixar consideravelmente desiludidos, vai nos apresentar uma esperança: CRISTO. Cristo veio ao mundo, ou seja, nenhum homem poderia nos salvar; CRISTO morreu e deu “a Sua vida em favor de muitos” (Marcos 10:45); CRISTO promete perdoar todo aquele que Nele crer, e todo aquele que Nele crer não perecerá, mas terá a vida eterna.

Quais as exigências? Não são Batismo, nem Ofertas, nem Boas obras. São: Arrependimento: Eu admito que sou um pecador, que não consigo salvar-me, que o pecado destroi; e Fé: Espero totalmente em CRISTO e no que Ele fez por mim para que eu possa ter reconciliação com Deus e vida eterna.

Eis a boa notícia. Será que você já a ouviu?

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