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Texto do Roberto Veloso, publicado na PG do dia 17/12/23

JESUS, O MESSIAS ANUNCIADO

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz;” (Isaías, 9:6)

O esperado Messias é anunciado em todo o antigo testamento, mas em Isaías, sob a inspiração de Deus, há uma descrição pormenorizada de sua concepção e nascimento. O livro de Isaías é considerado o quinto evangelho de tantas descrições da vida de Jesus.

Jesus Cristo é anunciado pelo profeta como o libertador espiritual. Aquele que será luz no meio das trevas, estabelecendo limites para a escuridão dos pecados. É muito claro que essa libertação não é de um jugo militar, físico ou geográfico, e sim do espírito que precisa ser vivificado.

“O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz.” (Isaías, 9:2)

A subjugação à sombra da morte será  quebrada e a alegria reinará. A sua vinda é de festa e regozijo, porque grandes são os seus feitos em prol do ser humano. É o fim de um reinado de obscurantismo e início de um da luz, pois Jesus é a luz do mundo e o reino dos céus é chegado.

“Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus.” (Mateus, 4:17)

Jesus traz um outro reino, o dos céus em contraposição ao das trevas. Ele dá a oportunidade da salvação, porque outro poderio está sendo instaurado. O governo dos céus está sob sua direção. Jesus é maravilhoso porque faz milagres, por onde anda espalha amor e bondade.

Ele é conselheiro, quem Nele confia tem sabedoria, porque foi trazido para isso, nada há que não saiba. Jesus é o autor e Pai da eternidade, concedendo a vida e a alegria eternas. Jesus é Deus, um dos membros da trindade, forte e poderoso, criador dos seus e da terra, veio à Terra para redimir os pecados e salvar os pecadores.

É o “Princípe da Paz”, a que excede todo o entendimento. A sua paz é duradoura, não é fugaz como a do mundo. Ele a concede a todos os seus seguidores.

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João, 14:27)

Aproximando-se o Natal, a melhor decisão é entregar a vida a Jesus, por todos os seus atributos divinos. Ele nos concede a vida eterna e nos traz o Reino dos Céus.

Aproveito para parabenizar a página gospel pelos seus 22 anos de evangelismo. Um marco histórico em prol da divulgação da palavra de Deus.

 

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