Cultura do jejum causará a maior colheita de almas da Igreja, diz Luciano Subirá
O Pastor Luciano Subirá ressaltou a importância do jejum para a Igreja e o cristão, durante ministração no 1° dia da Dunamis Conference, em São Paulo.
“O jejum será vital na próxima estação que a Igreja está entrando, no Brasil de uma forma especial, e no mundo”, ressaltou Subirá.
“Eu vejo pessoas atacando e criticando o jejum, como se fosse uma coisa da Lei, da Antiga Aliança, como se isso não tivesse nada a ver com a nova aliança e o tempo em que vivemos”, afirmou.
Citando a passagem bíblica de Lucas 5:33, o líder lembrou que Jesus afirmou que o jejum seria necessário a partir da sua partida da terra aos céus até o dia de seu retorno.
“Em Mateus 6:16, Jesus diz ‘Quando jejuares’. Ele nunca diz se jejuares. Jesus não tratou o jejum como se fosse uma opção, ele tratou como um fato”, disse.
E acrescentou: “Só quem jejua vai acessar níveis do sobrenatural, que quem não jejua não vai acessar”.
Segundo o pastor, a Bíblia mostra os tipos de jejum: parcial ou total. “A definição de jejum é não comer alimento. Mas, a palavra jejum na nossa cultura se tornou o sinônimo de qualquer tipo de abstinência”, observou Luciano.
Ele ponderou que outros tipos de abstinência, como o “jejum de redes sociais”, não são errados, mas são apenas complementos e não devem substituir o jejum bíblico.
Por que jejuar e qual o impacto do jejum?
Conforme o pastor, o jejum tem um impacto na vida espiritual do cristão. Aliado à oração, a prática frequente auxilia na transformação pessoal. “O jejum tem impacto no processo de santificação e da mortificação da carne”, ensinou.
Além do impacto pessoal, a prática do jejum também tem um impacto coletivo. De acordo com Luciano Subirá, o jejum tem um papel profético no avivamento nos últimos dias e na volta de Cristo.
“Para que Deus possa agir é necessário alguns ingredientes: arrependimento, oração, santificação e o jejum”, comentou.
“O maior derramar do Espírito Santo que essa terra já viu ainda está para acontecer. A maior colheita de almas ainda está para acontecer. E precisamos entender o que é necessário para que isso aconteça”, exortou ele.
Para o pastor, uma cultura do jejum é preciso para a Igreja viver um grande despertar espiritual.
“Se nós não tivermos uma mobilização coletiva para o jejum, nós não vamos experimentar a maior colheita e vamos postergar a vinda de Jesus. Nós precisamos ser despertados”.
E concluiu: “Eu creio que Deus vai promover a cultura do jejum, ela será praticada por todo o exército de Deus. Nós vamos parar de viver com saudade dos avivamentos passados, o maior derramar do Espírito ainda está para acontecer”.
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