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Texto do Pr. Lusival Gaspar, publicado na PG do dia 04/06/23

CUIDADO, FRÁGIL!
“Maridos, vocês, igualmente, vivam a vida comum do lar com discernimento, dando honra à esposa, por ser a parte mais frágil e por ser coerdeira da mesma graça da vida. Agindo assim, as orações de vocês não serão interrompidas.” (1 Pedro 3.7)
O apóstolo Pedro nos exorta a viver a vida comum do lar com o devido discernimento, que é a capacidade de julgar e distinguir todas as coisas, percebendo com nitidez e clareza a diferença, por mais sutil que pareça, entre o certo e o errado, o justo e o injusto, o santo e o profano, o puro e o impuro, a vida e a morte, a verdade e a mentira, o verdadeiro e o falso…
Como seres espirituais, devemos buscar sempre o discernimento espiritual para decidirmos em cada situação de vida, conforme a orientação do Espírito Santo, porque “o homem natural [aquele que não tem íntima relação com o Senhor Jesus] não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1Coríntios 2.14)
É o discernimento espiritual que nos proporciona dar honra à esposa, por ser a parte mais frágil na relação conjugal e coerdeira conosco da mesma graça salvadora revelada pelo sangue de Cristo em favor de todo o que nele crê e abandona a vida de pecados. Não se trata de uma fragilidade qualquer, relacionada a gênero ou sentimentos, mas que diz respeito ao profundo desejo de ser amada e protegida, do mesmo modo que Cristo amou a igreja e deu a vida por ela, garantindo que as portas do inferno não prevalecerão contra a comunhão dos salvos.
Tudo o que o homem deve fazer para conferir proteção, honra e cuidado à sua mulher, portanto, é a amar de modo incondicional, sacrificial, porquanto Deus dispôs uma carência no coração dela para ser suprida eficazmente apenas pelo amor do Pai, em primeiro lugar, e pelo do marido, também responsável por seu alimento espiritual diário, através da ministração da Palavra e oração. Quando o homem faz isso a contento, ergue uma verdadeira muralha, intransponível e indestrutível, em redor daquela que Deus constituiu sua eterna companheira e auxiliadora.

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