O TEMPO DO CASAMENTO
“Por isso, o homem deixa pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2.24)
O casamento – o padrão bíblico de constituição da família – é um propósito eterno do Senhor. Surgem novos modelos de família, mas permanece uma grande procura pelo casamento, a mais bela e emocionante entre as festas e celebrações, e a mais séria e importante decisão, depois da escolha de seguir a Cristo Jesus.
As escolhas concernentes às núpcias devem ser objeto de bastante reflexão e completa orientação do Altíssimo, porque toda uma história de vida começa com o casamento. A decisão acertada quanto à pessoa do cônjuge leva a “cinquenta por cento” da felicidade dos nubentes, enquanto o erro nessa escolha pode proporcionar “cem por cento” da infelicidade dos noivos.
Mas, afinal, qual o momento apropriado para a celebração das bodas? A passagem das Escrituras em destaque nos dá a resposta. Para se unir matrimonialmente à sua mulher, deve o homem “deixar pai e mãe”. Isso tem profundo significado: o homem deve alcançar maturidade emocional e independência financeira para estar habilitado ao casamento, senão estará de algum modo ainda preso aos pais, mesmo casado.
O homem tem de estar maduro para saber decidir, com o auxílio da mulher, o destino do lar, além do que não deve estar emocionalmente dependente dos pais, como um menino. Também deve ter um trabalho e uma renda suficientes para a manutenção do lar. Isso não exclui, em princípio, a colaboração da mulher na formação do patrimônio do casal, através de um ofício profissional, mas o papel de provedor principal sempre toca ao homem.
Importa, no entanto, é que o homem desempenhe uma atividade que possa conferir sustento à casa, incluindo a educação dos filhos. Como reflexo disso, qual a idade dos noivos adequada para o matrimônio? Aquela sempre após a formação educacional e o ingresso no mercado de trabalho.
Pondere essas coisas antes de casar ou assim oriente previamente seus filhos acerca do assunto.