O AMOR RADICAL DE DEUS

“Porque Deus amou tanto ao mundo que Ele deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo. 3: 16).

O texto nos assegura que Deus , radicalmente, amou os seres humanos. E isso de tal forma que entregou o Seu próprio Filho para morrer por essa humanidade caída e chafurdada no pecado, quando essa humanidade caída declaradamente se posicionou como inimiga de Deus.
Essa verdade nos traz a nós, servos de Deus, a compreensão de que, se Deus amou tão radicalmente os seres humanos, quando os mesmos eram declaradamente inimigos Seus, então nós devemos igualmente amar todas as pessoas, independentemente de qualquer divergência que essas pessoas tenham para conosco. De modo que não podemos amar preferencialmente os nossos amigos e odiarmos os nossos inimigos. Mas, devemos amar , e quem sabe até muito mais os nossos inimigos, pois o coração desses inimigos é uma terra ainda a ser conquistada.
É claro que esse amor incondicional não significa aprovação das suas atitudes; podemos (e devemos) mesmo desaprovando a sua maneira de agir e proceder não deixar de amar essas pessoas, o que não nos torna, de forma alguma, melhores do que elas, mas apenas servos que , por entenderem o amor radical e incondicional de Deus e tornarem-se escravos desse amor, não conseguem oferecer aos inimigos, outra coisa que não seja esse mesmo amor por nós demosntrado na cruz. Esse é o nosso desafio. Pare e pense nisso! (Sérgio Lima, escravo de Cristo por causa da Cruz, sem qualquer titularidade ou prestígio, apenas um escravo . Escravo alforriado, mas escravo).