Texto do Lusival Gaspar ( IB Vale do Jordão) publicado na PG do dia 10/04/22
Data de publicação:
LEGADO
“Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar.” (1 Timóteo 6.7)
Consoante afirmou o apóstolo Paulo ao seu discípulo Timóteo, nenhum bem material trazemos ao mundo, nem dele levamos qualquer coisa palpável. Bem antes, Jó dissera algo semelhante, após perder todo o seu patrimônio num só dia: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei” (Jó 1.21).
Nada se leva, mas alguma coisa se deixa para a posteridade. Muitos deixam algum patrimônio, que afinal não saberão quem o desfrutará. Não obstante, quando alguém parte para o além, sempre deixa uma história, que ficará preservada na memória, principalmente da família.
Aliás, o modo como escrevemos nossa história tem o poder de influenciar decisivamente a história de vida de nossa família. Podemos e devemos deixar uma herança moral e espiritual, indestrutível e eterna, para os nossos filhos e as gerações deles, da mesma maneira como estamos expostos ao risco de transmitir um legado de destruição e ruína à nossa descendência.
De tudo o que se pode acumular em benefício dos nossos filhos, os tesouros espirituais sobrepujam a qualquer outro tesouro, que os ladrões roubam, e a traça e a ferrugem consomem (Mateus 6.19).
Investimentos nas áreas acadêmica, profissional, patrimonial ou econômica, bem como nas atividades de saúde e lazer, são muito importantes e conferem a nossos filhos a satisfação de determinadas necessidades. Contudo, são insuficientes à formação do caráter aprovado pelo Altíssimo, segundo a imagem de Jesus Cristo. Ora, o caráter é a única coisa com a qual nos apresentaremos no tribunal de Cristo.
De que forma estabelecemos um legado de caráter aos filhos? Somente quando experimentamos os valores do reino de Deus e os transmitimos aos nossos filhos é que modelamos o caráter deles e os habilitamos a herdar o reino de Deus, mediante a fé em Cristo Jesus.
Todo o processo de acúmulo de tesouro espiritual começa com um relacionamento íntimo e sincero com o Pai, através de uma vida de obediência e submissão ao Senhorio de Cristo. O passo seguinte é ensinar isso aos filhos, em herança perpétua.
“Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar.” (1 Timóteo 6.7)
Consoante afirmou o apóstolo Paulo ao seu discípulo Timóteo, nenhum bem material trazemos ao mundo, nem dele levamos qualquer coisa palpável. Bem antes, Jó dissera algo semelhante, após perder todo o seu patrimônio num só dia: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei” (Jó 1.21).
Nada se leva, mas alguma coisa se deixa para a posteridade. Muitos deixam algum patrimônio, que afinal não saberão quem o desfrutará. Não obstante, quando alguém parte para o além, sempre deixa uma história, que ficará preservada na memória, principalmente da família.
Aliás, o modo como escrevemos nossa história tem o poder de influenciar decisivamente a história de vida de nossa família. Podemos e devemos deixar uma herança moral e espiritual, indestrutível e eterna, para os nossos filhos e as gerações deles, da mesma maneira como estamos expostos ao risco de transmitir um legado de destruição e ruína à nossa descendência.
De tudo o que se pode acumular em benefício dos nossos filhos, os tesouros espirituais sobrepujam a qualquer outro tesouro, que os ladrões roubam, e a traça e a ferrugem consomem (Mateus 6.19).
Investimentos nas áreas acadêmica, profissional, patrimonial ou econômica, bem como nas atividades de saúde e lazer, são muito importantes e conferem a nossos filhos a satisfação de determinadas necessidades. Contudo, são insuficientes à formação do caráter aprovado pelo Altíssimo, segundo a imagem de Jesus Cristo. Ora, o caráter é a única coisa com a qual nos apresentaremos no tribunal de Cristo.
De que forma estabelecemos um legado de caráter aos filhos? Somente quando experimentamos os valores do reino de Deus e os transmitimos aos nossos filhos é que modelamos o caráter deles e os habilitamos a herdar o reino de Deus, mediante a fé em Cristo Jesus.
Todo o processo de acúmulo de tesouro espiritual começa com um relacionamento íntimo e sincero com o Pai, através de uma vida de obediência e submissão ao Senhorio de Cristo. O passo seguinte é ensinar isso aos filhos, em herança perpétua.
Lusival Gaspar – Igreja Batista Vale do Jordão
Texto extraído do livro “Adorando a Deus em Família” (Viegas Editora, p. 27)
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