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Texto do Pr. Sérgio, publicado na PG do dia 03/10/21

A AUTORIDADE DAS SAGRADAS ESCRITURAS

“Porque eu testifico a todo homem que ouvir as palavras da profecia deste livro: se algum homem lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e se algum homem retirar alguma das palavras do livro desta profecia, Deus excluirá a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro” (Ap. 22: 18, 19).

Barclay, definiu autoridade como sendo “o direito de escolher e determinar o próprio curso de ação sem precisar consultar qualquer outra pessoa.” Esse direto é uma prerrogativa de Deus, e a Bíblia tem essa autoridade, por ser a revelação do direito de Deus na História, o que elege a Bíblia como a única regra de fé e de prática na vida para toda a humanidade, embora nem todos a tenham dessa forma.
Todavia, para os cristãos, a autoridade da Bíblia está absolutamente acima de qualquer outra autoridade humana, posto que todas essas autoridades deveriam curvar-se à autoridade absoluta das Escrituras Sagradas.
O texto de Ap. 22: 18, 19 é, pois, uma advertência à quem recusar essa autoridade, ou tentar manipular a sua verdade, fazendo acréscimos, ou subtraindo alguma coisa dela.
Isto posto, a Bíblia tem autoridade suprema sobre a nossa vida individual, sobre a nossa família e sobre o nosso convívio em e com a sociedade civil.
Assim, a Bíblia se constitui na autoridade e verdade absoluta sobre o indivíduo, em todas as áreas da vida.
Pare e pense nisso! (Pastor Sérgio Lima, escravo de Cristo por causa da Cruz. Escravo alforriado, mas escravo).

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