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Texto do Pr. Roberto Naves Amorim, reproduzido na PG do dia 05/08/21

A AUTOJUSTIÇA

A autojustiça é a confiança na própria retidão. Jesus, em Lucas 18.9, contou a parábola do fariseu e do publicano sobre “…alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros…” Na parábola, o fariseu se expõe por sua autojustiça e é condenado, e o publicano vê os seus pecados, confessa-os e então é aceito e perdoado por Deus.

O tratamento que Paulo dá à justiça própria não é menos severo do que o de Jesus. Ele afirmou em Romanos 3.20: “Porque ninguém será justificado diante de Deus por obras da lei, pois pela lei vem o pleno conhecimento do pecado”.

Sendo assim, não se engane! Você será sempre tentado a achar que não é pecador diante de Deus, e que é melhor que os outros. Você também será tentado a dizer aos outros que faz um “punhado de coisas boas”. Mas tudo isso o engana. Deus nunca aceitará suas supostas “coisas boas”. Deus o condena hoje e eternamente por sua autojustiça, porque diante dEle você é um pecador e não pode fazer nada para mudar essa realidade. Deus aceita somente a justiça de Seu Filho, o qual, sendo Deus e sem pecado, tornou-se um homem e pagou o preço do pecado na cruz.

Por isso, abandone hoje sua confiança em si mesmo. Abandone sua autojustiça.

Aceite que tem pecado contra Deus e volte-se para Ele. Confesse o seu orgulho, hipocrisia e o engano que diz que você pode ser aceito por Ele sem se arrepender, confessar e abandonar o seu pecado.

Lembre-se de 1 Timóteo 1.15, que diz: “…Cristo Jesus veio ao mundo para salvar o os pecadores…” Ele veio para salvar pecadores e não para justificar os que se acham bons.

Por/ Pr. Roberto Naves Amorim

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