Texto do Pr. Sérgio, publicado na PG do dia 27/06/21
“Em verdade, em verdade Eu vos afirmo que chorarão e se lamentarão, enquanto o mundo se alegrará. Vós vos entristecereis , porém a vossa tristeza se transformará em grande alegria.
A mulher que está dando à luz sofre dores e tem medo, porque chegou a sua hora ; mas, quando o bebê nasce, ela já não se lembra mais da angústia, por causa da alegria de ter vindo ao mundo seu filho.
Também vós agora estais tristes e apreensivos; este é um momento de sofrimento, mas Eu vos verei de novo, e então muito vos alegrareis ; e mais, ninguém tirará a vossa alegria”(Jo. 16: 20-22).
Jesus, nesse texto, faz uma comparação da Sua morte e ressurreição, com a dor do parto, que é intensa, porém logo recompensada pela alegria e celebração do nascimento da criança, para dizer que nós, por qualquer razão, podemos ser invadidos por uma tristeza produtora de sofrimento e dor. A graça de Deus não nos isenta disso.
Todavia, precisamos ter fé para entendermos que qualquer sofrimento é temporário e sempre tem um propósito definido e pré-estabelecido por Deus. E no Seu tempo, Deus finalmente porá fim à noite escura da nossa alma e nos proporcionará um belo dia de sol. Pv. 4:18 diz que “a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais, até ser dia perfeito.”
Portanto, qualquer sofrimento deve ser enfrentado com a confiança de que a “dor do parto” durará pouco tempo, pois, o nosso Deus continua exercendo soberanamente o controle da história.
Por isso, apesar de tudo, podemos, e devemos nos alegrar e simplesmente confiar e descansar na soberania de Deus.
Tudo o que infelicita o nosso coração, ficou na Cruz. Ali a morte foi vencida , e de lá recebemos vida e vida abundante. De modo que a Cruz é o “cheque-mate” da vida sobre a morte. Porque Jesus não ficou preso à sepultura , mas, três dias depois da Sua morte, Ele ressuscitou. E a Sua ressurreição desalojou a tristeza do nosso coração, e pôs uma alegria que ninguém poderá tirar. Pare e pense nisso! (Pastor Sérgio Lima, escravo de Cristo por causa da Cruz. Escravo alforriado, mas escravo).
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