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Texto do Pr. Sérgio, publicado na PG do Jornal Pequeno do dia 13/12/2020

A PARÁBOLA DA VINHA E A SUA APLICAÇÃO – IS 5: 1-7

INTRODUÇÃO – Esse texto é chamado de “A Parábola da Vinha.” Nessa parábola, o amado é Deus e a “vinha” é Israel. A mesma comparação usada nesse texto para descrever Israel como a “vinha” do Senhor, também foi usada por Jesus Cristo na “Parábola dos Lavradores Maus” , narrada por Mateus, Marcos e Lucas.
Isto pode nos levar ao entendimento de que, num contexto histórico imediato, o texto traz uma palavra para o povo de Israel; mas, ao mesmo tempo, num contexto profético, essa é também uma palavra para o novo Israel de Deus, a igreja do Senhor.
Isto posto, da mesma mensagem que é para o Israel do Antigo Testamento, podemos tirar lições para a nossa vida hoje. Senão vejamos:

1- Israel é o povo escolhido por Deus no Antigo Testamento. No verso 1 , aparece uma expressão que nos leva a esse entendimento: “Sua Vinha.” Da mesma forma, nós hoje, a igreja de Cristo, também somos um povo escolhido por Deus, como nos dá conta o apóstolo Paulo, quando escreve a sua carta aos Efésios (Ef 1: 3-6).
II- Israel foi cuidado e instrumentalizado por Deus para produzir bons frutos; mas, ao invés disso, produziu frutos ruins (v.2). Da mesma forma, a igreja tem sido cuidada e instrumentalizada por Deus para produzir bons frutos; mas, à semelhança de Israel, a igreja não tem produzido frutos tão bons assim.
III- Por causa do seu desvio de conduta, Israel foi severamente castigado e punido , porém não completamente destruído (vs. 3-6). De igual modo, o Senhor também castiga a sua igreja, muitas vezes, severamente. Como um pai que castiga o filho a quem ama quando esse filho erra.
IV- Apesar da disciplina, Israel continua sendo o povo de Deus (v.7).
Assim também, quando somos disciplinados pelo Senhor, é exatamente porque continuamos na condição de filhos de Deus.

CONCLUSÃO – O Senhor a todos nos disciplina, para que, corrigidos por Ele, venhamos produzir bons frutos:
-Frutos de santidade.
– Frutos de paz.
– Frutos de justiça.
– Frutos de restauração.
– Frutos de retidão.
– Frutos que promovam a cura.

Que frutos temos produzido? Pare e pense nisso (Pastor Sérgio Lima, escravo de Cristo por causa da Cruz. Escravo alforriado, mas escravo).

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