Texto do Pr. Sérgio, publicado na PG do dia 06/09/2020
(Sl. 66)
Eu penso que não estou cometendo nenhuma heresia ao dizer que este salmo é, na realidade, uma liturgia de um culto verdadeiro ao Eterno. Senão vejamos:
I- Como primeiro ato dessa liturgia temos um convite à adoração (vs. 1-4). É importante, quando na presença de Deus em culto solene, começarmos adotando o Senhor, independentemente do que recebemos das Suas divinas mãos, posto que não adoramos à Deus pelo que recebemos dele, mas pelo o que Ele é.
II- O segundo da liturgia que nos apresenta o Sl. 66 é um momento de testemunhos a respeito dos grandes feitos de Deus no meio do Seu povo (vs.5-7). É sempre proveitoso, no culto, fazermos menção dos atos poderosos do Senhor para com o Seu povo.
III- O salmo nos apresenta como o terceiro ato litúrgico a proclamação a respeito de um Deus salva, mas que também nos prova, com a finalidade de nos aprovar (vs. 8-12). É só pode ser aprovado quem é provado.
IV- O quarto ato da liturgia do Sl. 66 é o momento de ofertar e assumir um compromisso com a casa do Altíssimo (vs. 13-15).
V- Segue-se então, o momento em que o salmista faz um apelo para que o povo venha e se aproxime do Senhor (vs. 16-19).
V- E por fim o salmista encerra esse momento de culto à Deus fazendo, em sua oração final, menção da benção de Deus(v.20). É sempre importante encerrar o momento de culto impetrando a benção do Eterno sobre o Seu povo.
Todavia, que o nosso culto e adoração ao Senhor não se limite ao templo, mas que a nossa vida seja um culto vivo ao Deus vivo. (Pr. Sérgio Lima, escravo de Cristo por causa da Cruz. Escravo alforriado, mas escravo).
O conteúdo deste blog é livre e seus editores não têm ressalvas na reprodução do conteúdo em outros canais, desde que dados os devidos créditos.