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Texto do Pr. Carvalho ( Segunda Igreja Batista do Saci – Teresina-PI) publicado na PG do dia 31/05/2020

Não mate, mas também não ofenda…
Jesus continua proferindo o seu Sermão do Monte e chega em um ponto que Ele confronta o mandamento – “não matarás”. Talvez fosse melhor expresso assim: “não cometerás homicídio”. Essa questão nos leva a uma discussão de tempo indeterminado, basta vê as opiniões discordantes em relação a questões divergentes, como por exemplo, em passado recente, a execução do brasileiro Rodrigo Gularte na Indonésia por tráfico de drogas. O importante é que Jesus está dizendo para os escribas e fariseus e pra nós também, que a conduta cristã se eleva para um ponto mais exigente nos relacionamentos com as pessoas… No texto sagrado Jesus aplica um porém – é sempre aconselhável prestar atenção quando isso acontece… Ele diz: Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar (se irar) contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. A advertência de Jesus nos leva a evitar o insulto, a ira, se por uma circunstância esta apareça, não deve perdurar – não se ponha o sol sobre a fossa ira, bem como também deve a ira ser voltada para o fato e não para a pessoa. Jesus está dizendo que se o homicídio é um crime horrível, tanto quanto a ira, o insulto, a maledicência também o são. Da mesma forma que é qualquer atitude, palavra, olhar ou pensamento através do qual ferimos ou ofendemos uma outra pessoa. Ele adverte para não nos determos em ato de adoração a Deus se porventura temos algo contra uma pessoa, primeiro devemos estancar tal desavença… O caminho orientado é o caminho do amor e da paz em nossos relacionamentos. A vida cristã é assim, exigente, dura, difícil, pois só dessa forma podemos ter a ação de nos movermos para a total dependência de Deus e saber que só por amor ao Senhor Jesus seremos capazes de trilhar esse
caminho de amor ao próximo.
Em tempo: raca – neste contexto a expressão denota desprezo pela pessoa – como se dissesse assim: “você, seu estupido!
Que busquemos dias futuros sem ira… mas em plena paz…
Pr. Raimundo de Carvalho Noronha Araújo Segunda Igreja Batista No conjunto SACI Teresina-PI

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