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Texto do Pablo Almeida – Reproduzido na PG do dia 23/02/2020

 

Artigo: O cristão, a salvação e todo o propósito

Artigo: O cristão, a salvação e todo o propósito

A salvação por intermédio da graça, por meio do sacrifício substitutivo que Jesus fez na cruz do calvário, se entregando em nosso lugar e sofrendo de maneira expiatória a nossa condenação, é a maior obra realizada por Deus na vida dos Seus filhos.

Eu me lembro bem do dia em que Jesus me chamou para fazer parte dessa família da fé, desse exército. Obviamente se Ele me chamou, eu nunca poderia dizer não ao seu chamado soberano.

Eu estava na primeira galeria da Igreja Batista da Lagoinha, em 2014, em um culto onde o preletor era o querido pastor Marcio Valadão. Nesse dia, após o chamado de Deus, eu me entreguei a Cristo. O fato é que mesmo após a minha entrega, eu tive que voltar as atividades que eu já realizava anteriormente. Eu voltei para o meu trabalho, para a minha escola, para a minha família e amigos, mas eu já não era o mesmo!

Jesus não nos salvou de uma vida promíscua, de mentiras e pecado para nos colocar em uma bolha onde somente santos vivem. Jesus pagou nossa dívida e nos salvou dos nossos pecados, para que através do que Ele fez em nós, a sociedade pudesse enxergar o Seu amor para com os perdidos e a Sua graça para com aqueles que não mereciam salvação.

O ponto principal da minha argumentação é: Deus nos salva, mas não nos retira desse mundo pelo simples fato de que Ele deseja que testemunhemos do que Ele faz para todo o mundo (Atos 1.8).

Um cristão deve agir de maneira correta e justa de modo a glorificar a Deus em todas as suas atividades cotidianas (Colossenses 3.23).

A vida do homem salvo é cheia de dificuldades, desafios, provas, alegrias, tristezas e demais sentimentos comuns a todos os seres humanos. Mas o ponto é que em tudo devemos dar glórias a Deus. Nos momentos de tristeza compartilhamos a nossa dor em oração e em comunhão com nossos irmãos. Nos momentos de alegria, exaltamos e glorificamos o nome de Deus, pois é Ele quem nos permite esses momentos.

O cristão, assim como disse C.S Lewis: “É um mendigo contanto para outros mendigos onde achou pão”.

Esse é nosso papel. Proclamar o reino de Deus. Sempre lembrando que aquilo que Ele fez em nós, deseja fazer por meio de nós.

Pablo Almeida – Grupo de Ação Política  – GAP

Fonte/ Lagoinha.com

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