Texto do Pr Luís Antônio (Igreja Quadrangular – Sergipe – Aracaju
A vida é como uma nuvem.
Na Bíblia Sagrada, a carta de Tiago nos diz que a vida é como “uma nuvem ou vapor, que agora existe e daqui a pouco não existe mais”. O interessante é que todos nós concordamos com isso, até porque não tem como discordar a respeito da brevidade da vida: os fatos estão diante dos nossos olhos. Somos surpreendidos, de vez em quando, pela morte de alguém conhecido nosso ou de uma personalidade. Imagine um homem que num dia estava cheio de sonhos e no outro dia todos aqueles sonhos são destruídos pela morte. Por mais triste e duro que seja tratar sobre isso, todos nós estamos sujeitos a interrupção de vida. Não sabemos como e quando seremos chamados, mas é certo que seremos. Acredito, então, que esse entendimento, essa certeza da fragilidade da vida, deveria nos levar a viver de uma forma diferente do mundo. A Bíblia também nos adverte a “não acumularmos tesouros nessa terra, onde a traça e a ferrugem corroem e destroem, mas que acumulemos tesouros nos céus, que não podem ser destruídos e nem o ladrão pode roubar”. Quais seriam esses tesouros então? As decisões que tomamos e que devem ser muito mais voltadas para SER do que para TER. Gostaria de lhes convidar a pensar e repensar sua forma de viver. Muitos, hoje, já não acreditam na vida após a morte e vivem como se nunca fossem prestar conta de nada e a ninguém; outros acreditam em reencarnação e, com isso, vivem esperançosos de que, naquilo que não puderem melhorar agora, vão melhorar depois em outras vidas e assim vão pagando por seus pecados até que se transformem em espíritos de luz. Mas o que não percebem é que, crendo nisso, estão invalidando todo o sacrifício de Jesus na cruz do Calvário, até porque se elas acreditam que, pelas reencarnações seus pecados são expurgados, então Jesus morreu pra quê? Pois eu creio na Bíblia Sagrada, e ela me ensina sobre essa brevidade da vida, e também me ensina que se eu quero fazer o maior investimento da minha vida, que é a eternidade, preciso reconhecer que Jesus, mesmo sendo inocente, morreu por mim na cruz, a fim de pagar por todos os meus pecados, com o propósito de me religar ao Pai. Sem Jesus eu não sou nada e, por isso, devo reconhecer que sou pecador, me arrepender dos meus pecados e receber a Cristo como meu único e suficiente Salvador. Entendo que não é a religião que pode me salvar, mas sim, a minha atitude de me entregar a Jesus, pois a Bíblia também ensina que não existe outro mediador entre Deus e os homens a não ser Jesus Cristo.
Um forte abraço a todos, e até a próxima, se Deus disser que sim.
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