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Texto do Pr Sérgio Lima publicado na PG do dia 02/06/2019

UMA POESIA PARA CELEBRAR A UNIÃO
DO SENHOR COM A SUA IGREJA
SALMO 45

Este salmo dos filhos de Corá é bem característico da poesia hebraica ao se expressar em forma de canção em cerimônias de casamentos dos reis de Israel. Todavia, este é um salmo messiânico. O que significa dizer que trata-se de uma prefiguração da união de Cristo (o noivo) com a sua igreja (a noiva).
O noivo é, pois, anunciado com grande alegria: “De boas palavras transborda o meu coração. Ao Rei consagro o que compus; a minha língua é como a pena de habilidoso escritor. Tu és o mais formoso dos filhos dos homens; nos teus lábios se extravasou a graça…” (vs.1-2).
Esse Rei, dentre todos os reis da terra, é o único absolutamente justo, que odeia a iniquidade e que não pode ser comparado a nenhum outro, porque está muito acima de todos eles: “Amas a justiça e odeias a iniquidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, como a nenhum dos teus companheiros” (v.7). Este verso nos ajuda entender, e não nos deixa a menor dúvida, de que esse Rei descrito aqui é o Messias, cuja noiva é o seu povo, a sua igreja, ou seja, todos os que vivem em plena comunhão com o Senhor. De modo que, a retidão, a justiça e o caráter de Cristo, devem ser refletidos na igreja e através da igreja, levando outras pessoas a voltarem-se para o Rei Eterno, Jesus Cristo: “O teu nome, eu o farei celebrado de geração a geração, e, assim, os povos te louvarão para todo o sempre” (v.17).
Só os que são de Cristo, viverão eternamente em comunhão com Ele, desfrutando por toda a eternidade, dos benefícios proporcionados por essas núpcias celestiais e eternas. Pare e pense nisso! (Pr. Sérgio Lima, pastor da Igreja Batista Morada do Sol em Teresina – PI).

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