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Texto do Pr Paulo Giilherme da PG do dia 02/06/2019


*Somos o Sal da terra*

Num certo dia em que Jesus falava para uma multidão Ele bradou: “Vós sois  o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que há de restaurar- lhe o sabor? Para nada mais presta, se não para ser lançado fora e ser pisado pelos homens” (Mt 5:13). Ao dizer essas palavras Jesus estava nos exaltando, nos dando valor e ao mesmo tempo colocando sobre nossos ombros uma enorme responsabilidade.
Na época de Jesus o sal era caro, e muito raro ao ponto de ser entregue pelo Império Romano aos soldados como soldo pelos serviços prestados; daí  se originou a palavra salário, do latim “salarium argentum” que significava pagamento com sal. E o sal que recebiam, podia ser trocado por roupas, armas e também conservar seus alimentos, visto que na época não existia outra forma de conservação para as grandes jornadas daqueles legionários.
O sal tinha tanto valor que era exigido ser colocado nas ofertas ao Senhor, como na referência em Levítico  2:13 por exemplo. Assim, Jesus em seu discurso doutrinário resolveu nos colocar essa responsabilidade, de conservação da própria humanidade, nos pedindo que tenhamos as mesmas qualidades do sal, deixando claro que a terra não apodrece imediatamente por conta de nossa presença aqui, através dos testemunhos e ensinamentos, e assim impedindo a humanidade de seguir direções ou entrar em processo de decomposição, pois o sal é um elemento que impede esse apodrecimento.
Você já imaginou se os ensinamentos de Jesus não tivessem influência sobre a vida da humanidade? Então… outro dia, por conta desses artigos no jornal, um rapaz me ligou e disse que era ateu, mas que lia meus artigos unicamente para saber como os crédulos pensam e a forma que desenvolvem suas abordagens para induzir seguidores; logo em seguida me disse que não acreditava em Deus e que, inclusive, ele não tinha em sua vida ou comportamento nada que fosse resultado da influência de Deus. Esse talvez fosse o ateu mais desconhecedor de suas convicções ateistas que já conversei, a ponto de ser perceptível que ele estava influenciado pelo ateísmo de doutrinas partidárias de ateus que frequentam cultos e missas, e de comunistas que sonham morar em New York e não em Havana.
Eu fiz a ele uma pergunta: Você seria capaz de manter relacionamento íntimo com sua mãe? Ele respondeu: Nunca! Jamais! Você ficou louco, pastor?Perguntei também se concordava e achava justo e normal os índios, na sua cultura indígena, matarem ou enterrarem vivas as crianças que nascessem defeituosas ou com com limitações intelectuais… Claro que ele disse NÃO! Então  repondi que só quis mostrar a ele que Deus tem sim influência sobre nós, porque se não tivesse, essas coisas que foram proibidas por Deus em suas leis do velho testamento, por exemplo roubar, matar, ou se permitir tudo aquilo que achamos bizarro , criminoso e intolerável seria normal para todos, o que não é, porque toda ética que temos e rejeição a práticas que olhamos como bizarras, promíscuas e pecaminosas vêm das leis do nosso Deus que estão no Pentateuco, as quais nos fazem ser movidos pela ética da cultura judaico cristã.  Se não fosse assim, tudo seria permitido e nossa cabeça não hesitaria em fazer, e não teria limites, e se não nos permitimos a tudo é porque Deus tem sim influência sobre nós, ainda que não creiamos nEle.
Esse é o papel do SAL da TERRA; preservar na terra os ensinamentos de Deus e  de Jesus Cristo, levando-os até os Confins da terra, estabelecendo em toda cultura a importância de Deus e o valor do ser humano.
Que Deus abençoe vc!

Pr. Paulo Guilherme
Igreja Quadrangular
Tel: (98) 981110198

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