Morte de Luís Cardoso causa consternação na imprensa, grupos de WhatsApp e redes sociais

Luís Cardoso foi encontrado sem vida na noite de sábado (12) em São Luís, em seu apartamento no Edifício Dubai Residense
Inúmeros internautas ocuparam as redes sociais e grupos de WhatsApp, neste final de semana, para lamentar a morte do jornalista e blogueiro Luís Assis Cardoso Silva de Almeida. Ele tinha 66 anos e foi encontrado sem vida na noite de sábado (12) em São Luís, em seu apartamento no Edifício Dubai Residense, localizado no bairro do Renascença. A família disse que saiu um lado médico confirmando que houve ataque cardíaco.
O corpo de Luís Cardoso foi velado na Central de Velórios da Pax União (Rua Oswaldo Cruz, Canto da Fabril) e, na manhã desta segunda-feira (14), ocorreu o sepultamento no Memorial e Crematório da Rua do Fio, na Estrada da Maioba, em Paço do Lumiar.
Além da repercussão nas redes sociais, o falecimento de Luís Cardoso ensejou notas de pesar emitidas pelo Governo do Maranhão, Assembleia Legislativa, Câmara Municipal de São Luís e outras instituições, além de diversos políticos, artistas e intelectuais.
O jornalista Luís Cardoso, um dos nomes pioneiros e de grande destaque da blogosfera maranhense, iniciou sua carreira em 1980, no jornal “Diário do Povo”, trabalhou em emissoras de rádio e televisão e teve também passagem por diversos periódicos e veículos de imprensa da capital maranhense. Também comandou a Comunicação na Câmara Municipal de São Luís.
Em 1986 Luís Cardoso participou da equipe fundadora do “Atos e Fatos, comandada pelo jornalista Udes Lemos Cruz. Na época, o jornalista Djalma Rodrigues era o editor do jornal. Em 2006, Luís Cardoso e Roberto Kenard fundaram em São Luís o jornal “Diário da Manhã”, editado num prédio localizado na Rua do Alecrim.
No ano de 2007, Luís Cardoso fundou o jornal “A Tarde”, com o slogan ‘A notícia de hoje’, editado na Rua dos Afogados. Também em 2007, ao completar 28 anos de jornalismo, lançou o Blog Luís Cardoso ‘Bastidores da Notícia’.
Cardoso deixa um legado de trabalho e dedicação à imprensa maranhense, que fica como exemplo para profissionais da área. Ele deixa também sete filhos: Gabriel Bulhões, Yuri Almeida, Luís Pablo, Neto Ferreira, Ynahae, Luís Felipe e Malu.
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