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Notas Rápidas

Pau de galinheiro

O glorioso presidente do Senado Federal, José Sarney, quer dar um lustro em sua imagem – que está, digamos, pra lá de queimada. Por isso ele contratou uma consultoria por R$ 24 mil. Até aí tudo bem… O detalhe é que o jurássico ex-presidente, considerado um dos emblemas do atraso político no país, não pagou a empresa contratada. Quem pagou fomos nós, eu e você que lê esta nota. Isso porque o Senado Federal teve que desembolsar a grana para a empresa. A informação é da revista Veja desta semana. Desse jeito, Sarney não terá jeito: continuará mais sujo que pau de galinheiro… (Midia News)

Flávio Dino tira sarro com Vasco

O presidente da Embratur, Flávio Dino, resolveu, de forma bem humorada, tirar sarro dos Vascaínos. Botafoguense fanático que é, Dino não perdeu oportunidade e usou sua página no twitter para prever que o Vasco da Gama será novamente vice-campeão do Brasileirão. “Notável êxito. Rsrs RT “@fdanyllo: Tríplice Coroa, eu acredito! Vice Carioca, Vice da Sulamericana e Vice Brasileiro…”, brincou o comunista.

Lamparina esclarece

Devido aos inúmeros boatos e notícias não confirmadas que circularam na internet nas últimas semanas, está havendo muita confusão com o nome do festival METAL OPEN AIR. Não se trata de uma edição brasileira do Wacken Open Air, mas de outro festival internacional, embora ambos tenham a mesma proposta de promover a diversidade do heavy metal. O festival alemão não está envolvido na produção do Metal Open Air, por isto as marcas e os formatos são distintos. Outra produtora internacional de grande porte está responsável pela produção da turnê, juntamente com a Negri Concerts. A Lamparina Filmes e Produções é a responsável pela produção local da versão brasileira do Metal Open Air, em São Luís do Maranhão.

Nojo de Ricardo Murad

Às vezes até tento ver algo de positivo no deputado Ricardo Murad e sua gestão à frente da secretaria de Saúde. Mas se torna difícil e até impossível diante da suas posturas e atitudes. Pois bem, vejam só a última de Ricardo. “Me dá nojo ver José Reinaldo, Vidigal, Flávio Dino, Humberto Coutinho, Marcelo Tavares, João Castelo, Rubens Pereira e tantos outros políticos se deliciarem em propagandear a miséria do Maranhão aos quatro cantos do Brasil como se fossem virgens inocentes e imaculadas sem nenhuma responsabilidade com a situação que alardeiam”.

Mal informado

Bem, apenas para lembrar Ricardo Murad, que parece mal informado, entre 2004 e 2009, o índice de pobreza extrema no Maranhão teve redução de 47%, período que compreendeu os governos José Reinaldo Tavares e Jackson Lago. Números estes comprovados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Já nos 8 anos de governo Roseana, que antecedeu o de Zé Reinaldo e Jackson Lago, os indicadores sociais do Maranhão eram os piores entre todos os estados brasileiros. Hoje o Maranhão, comandado pela oligarquia Sarney há mais de quatro décadas, é o que tem proporcionalmente a maior quantidade de domicílios com moradores de baixa renda no Brasil. Entre as casas pesquisadas, 26,51% têm moradores com renda mensal individual de até R$ 127,50, o menor nível de rendimento considerado pelo IBGE. Para finalizar, sugiro ao leitor ver o vídeo acima em que Ricardo, até um passado recente, dizia boas verdades sobre Roseana e o grupo Sarney.

Reformas no Maranhão

Uma doutora, escritora premiada, pesquisadora internacionalmente reconhecida, esteve duas vezes em São Luís, no Maranhão: uma em abril do ano passado, outra agora. Nas duas vezes, tentou visitar o Convento das Mercês, da Fundação José Sarney. Não pôde: nas duas ocasiões, estava fechada para reforma. Reforma sem placa, sem data de início e previsão de final, sem andaimes, sem areia, sem reboco, sem cimento.

Verbas não vão faltar

Desta vez, ela deu um jeito de entrar no prédio. Não há reforma nenhuma, claro. E o prédio parece ótimo. Mas agora, cara doutora, fique tranquila que a coisa vai: por iniciativa da governadora Sarney, a Fundação Sarney passa a ser custeada pelo Governo estadual. Verbas não vão faltar. E a verba será boa, já que reforma, como disse a própria visitante, não precisa. (Coluna do Carlos Brickmann)

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