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Em evento no Senado, Sarney menciona familiares com síndrome de down

Agência Senado

Ao discursar na cerimônia alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, o presidente do Senado, José Sarney, começou falando de três tios – irmãos de sua mãe, dona Kiola – portadores desse distúrbio. E acrescentou que, ao chegar à presidência da República, em 1985, criou a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde), propiciando assim aos portadores desse distúrbio influir na ação governamental.

– Quero começar dizendo que tive o meu primeiro contato com a síndrome de Down muito cedo: ao se mudar para o Maranhão, meu avô, Assuéro Ferreira, levou consigo, ainda meninos, seus filhos: minha mãe Kiola, meu tio Albérico, e três outros tios: Manoelito, Jofre e Luís Puckiola, todos três portadores da síndrome — àquela época tratados como mongoloides. Mais tarde todos voltaram para viver com minha avó Augusta, no Recife, menos Luís Puckiola, que falecera na cidade de São Bento, e minha mãe, que casou cedo com meu pai.

Ao explicar o trabalho da Corde, Sarney disse que foi essa coordenadoria que preparou um projeto para o setor, transformado na lei 7.853/89, que em sua avaliação é até hoje um modelo.

– Basta compará-la com a moderna convenção da ONU para ver que o Brasil se antecipou em matéria de legislação.

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