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Direito de Resposta: Roseana assegura construção de hospital em Caxias

Paulo Marinho: John Cutrim, em face do que me assegura a legislação em vigor gostaria de assegurar meu direito de resposta ao texto publicado em seu blog na forma adiante:

Direito de Resposta ao Senhor Paulo Marinho

A governadora Roseana Sarney em entrevista aos veículos de comunicação da cidade de Caxias, assegurou a construção de três hospitais de Alta complexidade no Maranhão, sendo, um deles, em Caxias. Na ocasião a governadora recebeu das mãos da Sociedade Educacional Caxiense (Soeduca), cópia da documentação do imóvel de cinquenta mil metros quadrados, desapropriado, e indenizado segundo avaliação feita pela Caixa Econômica Federal.

O imóvel destinado a construção do hospital pertence a empresa SOEDUCA e não a Paulo Marinho conforme vem sendo irregularmente noticiado e requentado na coluna blog do John Cutrim. A cópia dos documentos entregues a governadora pelos representantes da SOEDUCA serviram apenas como símbolo já que os documentos referenciados encontram-se em posse do estado desde a desapropriação.

O imóvel destinado a construção do hospital de referência está localizado no prolongamento da avenida senador Alexandre Costa, em local de alta valorização imobiliária, em ponto de confluência rodoviária, facilitando o acesso dos pacientes de outros municípios referenciados para o mencionado hospital.

Caxias, apesar de receber quase cinco milhões do SUS todo mês, não presta serviço de saúde de qualidade a sua população que recorre a Teresina ou a UPA de Timon, vez que o único hospital que funciona com exames e consultas pertence ao próprio prefeito Humberto Coutinho que recebe da Prefeitura, todo mês, milhões de reais, e cobra consulta e exames dos caxienses. Roseana garantiu que ira apurar o desvio de 14 milhões de reais destinados a Caxias pelo Governo do Estado e desviado pelo prefeito Humberto Coutinho.

Paulo Marinho, ao tomar conhecimento das palavras proferidas pela governadora, assegurou que todas as mentiras publicadas na imprensa sobre uma suposta venda de terreno estavam naquele momento sendo desfeitas.

“O imóvel destinado ao hospital não me pertencia, mas sim a uma empresa, foi desapropriado e não vendido como afirmaram alguns veículos de comunicação, e, como qualquer leigo sabe, o estado não poderia desapropriar um bem que estivesse penhorado, portanto, não existia qualquer penhora sobre o imóvel objeto da desapropriação como noticiado”.

No tocante as mentiras que vem sendo publicadas na imprensa, Paulo Marinho afirmou que já tomou as providencias judiciais adequadas e já ingressou com as medidas judiciais cabíveis.

Paulo Marinho

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