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Chiquinhio Escórcio dá demonstração pública de insatisfação com o grupo Sarney

“Maria morava havia anos com seus patrões. Fazia tudo o que lhe mandavam, sem reclamar. Era a perfeição em pessoa. Ficou velha e sem mais nem menos foi mandada embora, trocada por outra empregada mais nova”.

Esse foi o tom de desabafo do deputado federal Francisco Escórcio (PMDB), na tarde do último sábado, numa roda de conversa na casa do desembargador Raimundo Freire Cutrim, na Avenida São Luís Rei de França, no Turu. Presentes ainda, os desembargadores Bernardo Rodrigues, Froz Sobrinho, Anildes Chaves Cruz, e o esposo desta, o advogado Walter Marques Cruz, procurador-geral da Câmara Municipal, além de outros convidados.

Uma das reclamações de Escórcio seria de que não vem recebendo a recompensa que merece, já que admite ter sido o principal responsável pela cassação do falecido ex-governador Jackson Lago.

Chiquinho Escórcio, como é mais conhecido, entrou na política pelas mãos do falecido ex-senador Alexandre Costa, de quem foi suplente, chegando a assumir o mandato por alguns anos.

Atualmente, Chiquinho é muito identificado com o presidente do Senado, José Sarney, a que chega a chamar de pai e parte para a briga, quando Sarney é criticado no plenário do Congresso.

Um aliado de Escórcio, consultado pelo blogueiro, diz que a revolta do deputado é em razão dele está tentando ser ungido candidato ao Senado pelo grupo Sarney, uma vez que já estaria acertada a desincompatibilização do ministro das Minas e Energia, senador Edison Lobão, em 2014, para que concorra ao governo do Estado, como sucessor de Roseana Sarney.

O problema é que o nome de Escórcio vem enfrentando resistências no bloco sarneysista. (Com informações do blog do Djalma Rodrigues)

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