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A estratégia do DEM para garantir importantes prefeituras (incluindo São Luís) e sonhar com o Planalto

O DEM está de peito inchado.

Com o comando da Câmara e do Senado — além de três ministros no governo Bolsonaro –, o partido que era nanico até pouco tempo atrás quer se consolidar como grande nas eleições municipais deste ano.

No ano passado, ACM Neto, presidente nacional da legenda, costurou acordos estratégicos em capitais importantes do país sem fazer muito alarde.

Os maiores exemplos talvez estejam na região Sul: em Florianópolis, aproveitou o descontentamento do atual prefeito, Gean Loreiro, com o MDB e conseguiu a filiação do ex-emedebista; em Curitiba, convenceu o prefeito Rafael Greca a trocar o inexpressivo PMN pela legenda do chamado “centro democrático”. Ambos são candidatos à reeleição e aparecem bem pontuados em pesquisas.

A sigla também terá candidatos competitivos, pelo menos, no Rio de Janeiro (Eduardo Paes), em Salvador (Bruno Reis), São Luís (Neto Evangelista) e Manaus (Marcos Rotta). Em Recife, Mendonça Filho, ministro da Educação de Michel Temer, ainda não decidiu se entra na disputa.

A pretensão, claro, é aumentar em outubro o número de capitais comandadas pelo partido — hoje, são três (Curitiba, Florianópolis e Salvador) –, mas pensando em um plano maior: algumas lideranças avaliam que o partido está ganhando envergadura para sonhar com candidatura própria à Presidência da República.

Em 2018, Rodrigo Maia chegou a ser lançado como pré-candidato. Relembre aqui. O Antagonista

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