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Rejeição, um obstáculo à candidatura de Roseana

O item rejeição continua sendo um dos principais obstáculos ao projeto da ex-governadora Roseana Sarney de disputar novamente o governo do estado. De acordo com a última pesquisa da TV Difusora (DataIlha), a filha do ex-senador José Sarney é a mais rejeitada entre os pré-candidatos ao governo do Maranhão. 37,3% dos entrevistados disseram que não votariam nela de jeito nenhum.

De acordo com analistas políticos, essa alta rejeição é um reflexo do debacle dos governos de Roseana Sarney, cuja gestão de fracasso e incompetência levou o Maranhão ao patamar de miséria, corrupção, insegurança e a fiurar nos últimos lugares nos indicadores sociais. O desafio principal para os marqueteiros de Roseana é, portanto, debelar esse alto índice de rejeição, que a impede potencialmente de crescer nas intenções de voto. Hoje Roseana alcança cerca de 30% das intenções, índice que tradicionalmente o grupo Sarney detém nas eleições no estado.

Outro fator que pesa a Roseana, além do esfacelamento do grupo e a falta de apoio (conta apenas com o MDB, PSD, PV e meia dúzia de prefeitos e deputados) é a aproximação dela com Michel Temer, presidente com a maior rejeição de toda a história do país. Como se sabe, Roseana e o pai, José Sarney, são aliados e principais conselheiros de Temer.

A pesquisa do instituto DataIlha, registrada no TRE-MA com o número 06345/2018, mostrou que se a eleição fosse hoje, Flávio Dino teria 62,39% dos votos válidos, contra 29,15% de Roseana Sarney. Com cerca de 5%, o deputado estadual Eduardo Braide figura em terceiro colocado. Atrás dele, estão empatados Ricardo Murad, o senador Roberto Rocha e a ex-prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge.

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