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Programa eleitoral de Eliziane sinaliza o que pode ser seu futuro governo

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A candidata Eliziane Gama dá demonstrações do que pode ser seu futuro governo, caso vença a eleição. Ao afirmar que seu programa eleitoral exibindo policiais militares com pés de cavalo não passou pela coordenação política da sua campanha, a deputada e sua equipe demonstram, no mínimo, fragilidade e desorganização.

A desatenção mostrada com um simples programa de televisão (como pode um candidato não examinar seu primeiro programa de campanha?) aponta para o que pode ocorrer numa futura administração de Gama. Uma cidade com mais de um milhão de habitantes, a exemplo de São Luís, exige preparo, experiência, capacidade de resolutividade e, sobretudo, disciplina e organização, requisitos indispensáveis para um bom governante que ora parece ser uma das fragilidades da candidata Eliziane, levando-se em conta a sua primeira aparição com falhas ao eleitor e o desrespeito à briosa Polícia Militar do Maranhão.

A candidata ao citar, ainda, na sua nota de esclarecimento “erro gráfico” da produtora, não só joga a culpa nos seus auxiliares (um autêntico líder assumiria a culpa dos seus comandados) como sinaliza que não tem ao seu redor uma equipe competente e preparada.

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Há, também, outra hipótese, não menos relevante, de que Eliziane Gama tenha visto o programa, dado a aprovação e, só depois da manifestação de indignação dos policiais, recuado com a justificativa de que o programa “não passou pela coordenação política” no intuito de não prejudicá-la.

O certo é que o eleitor deve ficar atento, pois se erros graves são revelados em uma campanha quando o foco é levar ao eleitor o que de melhor há do candidato, que dirá no comando de uma cidade onde as demandas – bem mais complexas que um simplório filme de campanha – exigem do gestor aptidão, concentração e comprometimento.

Nota: Está assegurado à candidata Eliziane Gama amplo direito de resposta caso queira se manifestar, sem a necessidade de solicitação na Justiça Eleitoral, uma vez que o editor deste espaço, garantido pelo direito constitucional de liberdade de expressão, emitiu sua opinião sem qualquer calúnia, injúria, difamação ou propaganda negativa à referida candidata.

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