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Notinhas Rápidas

Foto: Reprodução

Ricardo Murad em São Paulo

O ex-secretário de saúde do governo Roseana Sarney, Ricardo Murad, está em São Paulo cuidando da saúde. Ele avalia junto aos médicos a cirurgia que fez no coração há um ano.

Nova denúncia

Na capital paulista, Ricardo Murad acompanhou mais uma denúncia contra ele. Foi acusado desta vez pelo Ministério Público Federal de improbidade administrativa por contratar irregularmente as empresas Oftalmo Day Clinic Ltda (Hospital da Visão do Maranhão) e Clínica Dr. José Afrânio L. de Moraes Ltda, para efetuar serviços médicos especializados em oftalmologia. Leia mais aqui.

Candidatura

Quando voltar de São Paulo, Ricardo Murad deve definir o futuro político do seu grupo. Até agora, foi batido o martelo somente em relação a reeleição do deputado Sousa Neto. Ricardo e a filha, deputada Andrea Murad, devem acertar em meados de julho o destino eleitoral de cada um.

Pesquisa definirá futuro dos Sarneys

No grupo Sarney certo até agora somente a candidatura do ministro Sarney Filho ao Senado. Uma abrangente pesquisa encomendada pela família – ficará pronta no fim do mês – apontará os demais nomes que concorrerão em 2018, inclusive o de Roseana Sarney. A consulta avalia as chances da ex-governadora enfrentar Flávio Dino. Uma provável chapa sarneisista seria João Alberto ao governo, Zequinha e Lobão para o senado. Roseana não disputaria nada e se dedicaria a eleger o irmão para a câmara alta.

Força

O deputado federal José Reinaldo comentou com um amigo que o ex-senador José Sarney continua com muita força e prestígio em Brasília. Muitos políticos, magistrados e lideranças continuam procurando Sarney em sua casa. Ainda de acordo com Zé Reinaldo, o grupo Sarney aposta todas as fichas no presidente Michel Temer para ter apoio e estrutura na eleição do Maranhão. Uma eventual saída de Temer sepultaria todas as chances do clã Sarney em retornar ao poder.

Lobão ainda se recupera

O senador Edison Lobão (PMDB) continua se recuperando de uma queda que sofreu em casa. Lobão precisou ser operado devido às fraturas (quebrou a clavícula).

Sarney 2.0?

A absolvição do presidente Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral traz um alívio jurídico ao governo, mas talvez não político: para analistas ouvidos Temer sai enfraquecido do processo, ainda sob o desgaste da delação da JBS e da investigação em curso pela Procuradoria-Geral da República. A situação tem levado alguns comentaristas políticos a fazerem uma comparação com o governo de José Sarney (1985-90), que assumiu sem a força do voto direto (era vice de Tancredo Neves, presidente eleito que morreu antes de ser empossado) e que terminou com alta rejeição popular, sem ter conseguido levar a cabo uma agenda ampla.

‘Sarneyzação’?

Para Claudio Couto, o atual cenário traz ao governo o risco – ainda que não a certeza – de assemelhar-se ao de Sarney. “José Sarney era fraco do ponto de vista de capacidade de iniciativa (decorrente do fracasso do Plano Cruzado em controlar a inflação) e bastante impopular. Se manteve no cargo (até o fim do mandato), mas sem levar nada adiante”, explica o professor da FGV-SP.

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